Foi inaugurado em Maceió (AL) o Centro Estadual
Olímpico e Paralímpico de Treinamento de Alagoas Francisco Nonaka,
primeira instalação do gênero dedicada exclusivamente ao tênis de mesa
no país.
Localizado no Clube Jaraguá Tênis Clube, o espaço de 220m² possui
capacidade para cinco mesas e conta com estrutura de ponta. O projeto
foi desenvolvido pela Federação Alagoana de Tênis de Mesa (FATM) com o
apoio da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM), que doou cerca
de R$ 80 mil entre materiais, como mesas importadas e pisos, e suporte
financeiro para a obra.
A cerimônia de inauguração contou com a presença dos presidentes da
CBTM, Alaor Azevedo, e da FATM, Flávio Seixas, da secretária estadual de
Esporte, Lazer e Juventude, Claudia Petuba, do presidente do clube,
Leonardo Júnior, do vereador Marcelo Malta, do gerente municipal da LBV
Maceió, Genivaldo de Jesus, e de Luiz Netto, entusiasta da modalidade e
grande apoiador da federação local.
“Estou pagando hoje 1% da enorme dívida de gratidão que tenho com o
presidente Flávio Seixas, que, numa amizade de mais de 20 anos, sempre
demonstrou lealdade e firmeza em apoiar nossos atos à frente da CBTM.
Muito obrigado por tudo o que vem fazendo e sobretudo por confiar e
acreditar em nosso trabalho”, afirmou Alaor, entusiasmado com o projeto.
Para Flávio Seixas, o CT será um marco na história do tênis de mesa alagoano.
“O sentimento é de conquista, de vitória. Com relação ao futuro,
teremos uma dinamização do tênis de mesa alagoano, que agora tem um CT
com os melhores materiais e que abrigará projetos de alto rendimento e
de inclusão social. Será um divisor de águas, uma nova realidade”,
disse.
O CT Francisco Nokaka será um importante elemento do Diamantes do
Futuro, programa da CBTM voltado para detecção e formação de talentos. A
entidade tem como objetivo para 2015 apoiar a criação de centros
estaduais e potencializar o alcance do projeto.
“Cada federação que aderir ao programa tem o compromisso e a meta de
identificar e incorporar quatro talentos por ano. Imaginemos que, ao fim
de cinco anos, tenhamos 20 centros desses no país. Seriam 80 novos
talentos por ano, um número fantástico, que somente a China pode
ostentar”, projetou Alaor.
Foto: Divulgação
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