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Grã-Bretanha fatura 5 medalhas no primeiro dia do Mundial de Paraciclismo de Pista no Velódromo do Rio


Líder do quadro de medalhas do ciclismo nos Jogos Paralímpicos do Rio 2016, a Grã-Bretanha seguiu no mesmo caminho na abertura do Mundial de Paraciclismo de Pista Rio 2018, na quinta-feira (23). O país europeu conquistou 5 medalhas (dois ouros, duas pratas e um bronze) no primeiro dia do evento, que está sendo disputado no Velódromo do Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro. O local foi sede dos Jogos de 2016 e volta a receber uma competição de grande porte. 

Tradicional na modalidade, a Grã-Bretanha viu dois ciclistas subirem ao lugar mais alto do pódio sob sua bandeira. Katie Toft foi a medalhista de ouro na perseguição individual 3km da classe C1. Ela concluiu o percurso em 4min41s945. Seu compatriota Jody Cundy seguiu o mesmo caminho e ficou com o título mundial do contrarrelógio masculino de 1km, classe C4, com o tempo de 1min04s579. 

"Eu estou positivamente surpreso com a organização e a recepção que tivemos no Rio de Janeiro até aqui. Muitos voluntários e pessoas à nossa disposição para ajudar. O ambiente aqui é realmente adequado para uma competição grande. Por esse motivo, vir aqui e competir tão bem quanto eu competi hoje é incrível. Foi uma experiência fantástica e estamos apenas no primeiro dia, então espero voltar ao pódio no contrarrelógio por equipes", disse Jody Cundy.

O desempenho britânico foi acentuado com as medalhas de prata de Jon Butterworth no C5 contrarrelógio masculino 1km (1min05s850) e Megan Giglia, que obteve a segunda posição na perseguição individual feminina de 3km, classe C3 (4min21s413). Fechou a quina de medalhas da Grã-Bretanha Blaine Hunt, que ficou atrás de seu compatriota no contrarrelógio masculino 1km C5, em 1min07s326. 

Nesta sexta-feira (23), as disputas começam às 10h com o qualificatório do tandem. Na perseguição individual 4km masculino, os destaques são os espanhóis Ignacio Avila Rodriguez e Joan Font Bertoli e duas duplas britânicas: James Ball e Peter Mitchell e Stephen Bate e Adam Duggbley. O Brasil será representado pela dupla Marcos Novello e Marcelo Andrade. No feminino, perseguição individual 3.000m, as britânicas Lora Fachie e Corrine Hall e Sophie Thornhill e Helen Scott despontam como favoritas. O Brasil terá a dupla Marcia Fanhani e Thaíse Benato.

Em seguida, serão disputadas as finais do contrarrelógio 500m feminino das classes C1, C2 e C3 e do masculino 1.000m classe C1. Nomes como a holandesa Alyda Norbruis, dois ouros na Rio 2016, a britânica Megan Giglia, também medalhista em Jogos Paralímpicos, e o canadense Ross Wilson são alguns dos destaques. 

A partir das 15h, serão disputadas as finais do tandem, do contrarrelógio feminino classes C2 e C3 e do scratch 10km feminino, classes C1-2-3. A prova masculina do scratch será qualificatória. 

Os brasileiros
Entre os ciclistas do Brasil, o melhor desempenho foi de Lauro Chaman, sexto colocado na prova do contrarrelógio 1km masculino classe C5. Ele fez o tempo de 1min08s741. Na mesma prova, Jonathan Santos foi o 18º, ao registrar 1min12s194. No contrarrelógio 500m feminino classe C5, Telma Bueno ficou na 11ª colocação, com o tempo de 46s168. 
 
Pela manhã, no qualificatório da perseguição individual 3.000m, nenhum dos brasileiros conseguiu avançar às finais. Na classe C1, Carlos Alberto Soares ficou em 12º, com o tempo de 4min33s229. Na C2, Victor Luise Herling terminou em 14º, com 4min08s859. E na classe C3, Fabio Lucato chegou em 13º, em 4min42s999.

Foto: MPIX/CPB




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