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Em clima de carnaval, parte da delegação paralímpica brasileira chega ao Rio de Janeiro

A chegada da primeira parte da delegação brasileira que vai competir nos Jogos Paralímpicos ao Rio de Janeiro não poderia ter sido mais carioca. O saguão do Aeroporto Santos Dumont teve seu dia de Marquês de Sapucaí para recepcionar os primeiros 54 atletas. Até o próximo domingo (04.09), todos os 287 que compõem a equipe estarão na cidade para o evento que começa em 7 de setembro, com a Cerimônia de Abertura no Maracanã.

Recebidos pela batucada da escola União da Ilha do Governador, os atletas de canoagem, halterofilismo, remo, vôlei sentado, tênis de mesa e tiro com arco desembarcaram em clima de festa. De lá, a delegação embarcou no VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos), legado dos Jogos Rio 2016 para a cidade, e partiu para a Praça Mauá, coração do Boulevard Olímpico, uma das principais atrações da cidade durante os Jogos Olímpicos e que também estará ativa nos Jogos Paralímpicos.

Quando a gente estava pousando, uma amiga minha que estava lá fora esperando me disse que estava muita festa. Fiquei admirada mesmo. Estou emocionada para caramba”, comentou Márcia Menezes, do halterofilismo. “A gente já está no clima dos Jogos, a emoção e a expectativa começam a aflorar dia a dia. Essa recepção toda é maravilhosa. Nos dá mais força para cumprir nosso objetivo”, agradeceu.

Companheiro de Márcia na seleção de halterofilismo, Bruno Carra também se emocinou. “Foi excelente. A energia que a gente sente é algo único. Nunca tinha sentido isso. Já estive nos Jogos de Londres, no Parapan, mas nada como aqui. Ainda mais estando em casa”, disse o halterofilista.

“Foi uma recepção maravilhosa. A gente cantou, a gente se divertiu... O brasileiro é demais”, elogiou Jane Karla, do tiro com arco. “Com escola de samba já chegamos no embalo”, acrescentou Jovane Guissone, campeão paralímpico da esgrima em Londres 2012. “É Brasil, né? Isso faz com que a gente se energize ainda mais para dar nosso melhor. É um pouco do que a gente vai sentir nas arquibancadas”, comparou Luís Carlos Cardoso, da canoagem.

Foto: CPB



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