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Guilherme Mapelli está na final do K1 Sub-23 Mundial de Canoagem na Polônia

Foto: Divulgação

O canoista Guilherme Mapelli fez uma descida impecável na semifinal do K1 Masculino Sub-23 do Mundial de Canoagem Junior e Sub-23, que está sendo realizado na Polônia, e garantiu a terceira posição do dia, com um tempo de 85.21 segundos e nenhuma penalidade. 

O atleta se mostrou satisfeito com o próprio desempenho, “A descida foi muito boa, sem dúvida uma das melhores que eu já fiz, se fosse a prova da final eu já teria garantido um bronze com esse resultado”. Mapelli entrará na água a partir das 05h05 da madrugada de sábado (16), pelo horário de Brasília.
 
Na mesma categoria, o favorito da prova era o tcheco classificado para os Jogos Olímpicos Rio 2016 Jiri Prskavec. O canoísta estava realizando uma boa competição, mas esbarrou na baliza número 20 e teve dificuldades na descida. Ele finalizou a prova com 90.86 segundos e acabou fora da final, quem fez o melhor tempo foi o eslovaco Jakub Grigar, com 82.86 segundos.
 
Nenhuma das outras sete embarcações brasileiras que disputaram as semifinais garantiu vagas para as finais. Pelo K1 Masculino Júnior, Guilherme Rodrigues completou o percurso em 91.70 segundos, sem nenhuma penalidade, mas acabou ficando em 13o lugar. As duas duplas brasileiras no C2 Masculino Sub-23, Wallan e Welton de Caravalho e Maicon Borba e Carlos Eduardo tiveram os tempos de 119.79 segundos e 276.77 segundos, respectivamente, e com esses resultados não se classificaram entre os 10 primeiros colocados. Pelo C1 Masculino Júnior, Gustavo Selbach Júnior obteve o 24º lugar e Denis Quellis a 28ª posição. Omira Estácia acabou em 16º lugar no K1 Feminino Júnior, com o tempo de 107.96 segundos.
 
Na avaliação de Guille Diez-Canedo, auxiliar técnico da Equipe Permanente, o Brasil fez uma boa campanha no evento apesar da ausência de Ana Sátila, Pedro Gonçalves, Felipe Borges e Charles e Anderson Oliveira, que estão em ritmo acelerado de treinos para os Jogos Olímpicos. “Os canoístas que temos aqui são bons, esta edição é mais difícil porque tem mais competidores do que no Brasil, pelo fato de o evento estar sendo realizado na Europa”, esclarece. 

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