A Força Nacional de Segurança Pública será responsável pela
checagem e controle de acesso nas arenas olímpicas e paralímpicas nos
Jogos Rio 2016. O ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre Moraes,
confirmou a informação na sexta-feira (29), em coletiva de
imprensa no Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro.
A decisão precisou ser tomada depois que a empresa licitada para executar o serviço, a Artel Recursos Humanos, não cumpriu o contrato. Com isso, o governo federal vai colocar três mil homens para atuar nos acessos das arenas esportivas. Agora, toda a segurança do Rio 2016 será de responsabilidade da Força Nacional, que já era responsável pelas áreas externas e internas das instalações.
“Lamentavelmente, a empresa que foi contratada via licitação não cumpriu o contrato, de forma irresponsável. Vamos substituir a empresa pela Força Nacional, que fará essa checagem com policiais militares ativos e inativos”, explicou o ministro, que esteve no Galeão para recepcionar tropas de São Paulo que chegaram ao Rio de Janeiro para auxiliar na segurança dos Jogos.
Para conseguir os três mil profissionais necessários para realizar o controle de acesso, a Força Nacional conta com Medida Provisória que já havia sido assinada pelo presidente interino Michel Temer, autorizando que policiais e bombeiros militares inativos há menos de cinco anos possam atuar.
“Vamos tomar conta de todos os postos, com a vantagem de que agora não serão servidores dessa empresa, mas policiais militares, armados e fardados, ampliando assim a segurança”, afirmou o ministro da Justiça, dizendo ainda que a empresa será punida por não cumprir o contrato. “Será responsabilizada, multada e será determinada sua inabilitação para participar de licitações.”
A checagem e controle de acesso aos eventos esportivos nos Jogos seria realizada por 3.400 funcionários da Artel. O valor do contrato licitado era de R$ 17,5 milhões. A princípio, outra empresa havia vencido a concorrência, mas acabou desistindo e não aceitando o valor. Assim, coube à Artel a responsabilidade. A terceira oferta, que chegou a ser cogitada como substituta após o não cumprimento do contrato, era da mesma empresa que não conseguiu realizar o serviço nos Jogos de Londres. Em 2012, os britânicos recorreram às Forças Armadas para realizar o controle de acesso aos eventos.
Foto: MJC
A decisão precisou ser tomada depois que a empresa licitada para executar o serviço, a Artel Recursos Humanos, não cumpriu o contrato. Com isso, o governo federal vai colocar três mil homens para atuar nos acessos das arenas esportivas. Agora, toda a segurança do Rio 2016 será de responsabilidade da Força Nacional, que já era responsável pelas áreas externas e internas das instalações.
“Lamentavelmente, a empresa que foi contratada via licitação não cumpriu o contrato, de forma irresponsável. Vamos substituir a empresa pela Força Nacional, que fará essa checagem com policiais militares ativos e inativos”, explicou o ministro, que esteve no Galeão para recepcionar tropas de São Paulo que chegaram ao Rio de Janeiro para auxiliar na segurança dos Jogos.
Para conseguir os três mil profissionais necessários para realizar o controle de acesso, a Força Nacional conta com Medida Provisória que já havia sido assinada pelo presidente interino Michel Temer, autorizando que policiais e bombeiros militares inativos há menos de cinco anos possam atuar.
“Vamos tomar conta de todos os postos, com a vantagem de que agora não serão servidores dessa empresa, mas policiais militares, armados e fardados, ampliando assim a segurança”, afirmou o ministro da Justiça, dizendo ainda que a empresa será punida por não cumprir o contrato. “Será responsabilizada, multada e será determinada sua inabilitação para participar de licitações.”
A checagem e controle de acesso aos eventos esportivos nos Jogos seria realizada por 3.400 funcionários da Artel. O valor do contrato licitado era de R$ 17,5 milhões. A princípio, outra empresa havia vencido a concorrência, mas acabou desistindo e não aceitando o valor. Assim, coube à Artel a responsabilidade. A terceira oferta, que chegou a ser cogitada como substituta após o não cumprimento do contrato, era da mesma empresa que não conseguiu realizar o serviço nos Jogos de Londres. Em 2012, os britânicos recorreram às Forças Armadas para realizar o controle de acesso aos eventos.
Foto: MJC
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