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Uniformes das equipes que trabalharão nos Jogos de 2016 são apresentados

Foto: Rio 2016
Com espetáculo da Companhia Urbana de Dança e show de luzes, o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos apresentou, na quinta-feira (12), no Galpão 7 da Cidade do Samba, no Rio de Janeiro, os uniformes que serão usados pelo time Rio 2016. São dois milhões de itens destinados a 87 mil colaboradores, que formam a força de trabalho do megaevento, incluindo aí os mais de 50 mil voluntários.

As cores das peças foram inspiradas no Rio de Janeiro e na padronização visual dos Jogos. A produção dos uniformes foi feita pela 361º, empresa chinesa que é apoiadora oficial do Rio 2016. As peças vieram em 58 contêineres, que chegaram ao Brasil após 45 dias de viagem em navio. A distribuição teve início na sexta-feira (13), na própria Cidade do Samba, que é o Centro de Credenciamento e Uniformes dos Jogos.

Quatro cores diferenciam as áreas de trabalho: atendimento ao espectador (uniforme verde), equipe operacional (amarelo), serviços médicos (vermelho) e oficiais técnicos (azul). No caso dos oficiais, que são os árbitros, há também uma versão mais formal, que será usada em algumas modalidades.

"São pessoas de todos os tamanhos e pesos, com e sem deficiência, então a adaptabilidade foi o nosso guia, e as funções são bem diferentes também, então a versatilidade é uma das principais marcas", explicou a diretora de Marca do Rio 2016, Beth Lula.

"Esse conjunto vai dar uma demonstração viva da energia dos Jogos, que é o que queremos transmitir ao mundo, com muita descontração. É importante podermos apresentar desde já, para que todos conheçam e possam identificar cada elemento da operação", disse o presidente do Comitê Organizador, Carlos Arthur Nuzman.

Detalhes

Para todos, os pares de tênis são da cor verde. Nos bonés, varia a cor da aba de acordo com a área. A calça é prática, já que vira bermuda, enquanto a mochila pode ser usada de três formas. O posicionamento dos bolsos também foi pensado estrategicamente, considerando, sobretudo, os colaboradores cadeirantes.

"A bolsa foi muito bem pensada, para não dificultar a checagem de segurança nas instalações, e é três em um, pode ser carteira, mochila e pochete. O tecido dos uniformes ajuda na transpiração, no calor ele fica mais fresquinho, e no frio faz uma capinha para manter as pessoas aquecidas. E conversamos com a nossa área de acessibilidade para ver o que era importante para um cadeirante, então os bolsos são laterais e não atrás", detalhou Beth Lula, acrescentado que foram dois anos de trabalho até chegar aos uniformes apresentados.
Quanto às cores, a diretora de Marca destacou a opção pelo verde para o atendimento ao espectador. "O verde é a cor da sinalização, você começa a educar o espectador para saber, que onde tem verde, tem informação pra ele. Uma pessoa vestida de verde é quem vai ajudar", disse.

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