A Seleção Brasileira de Judô será representada por 17 atletas no Grand Slam de Astana, a última etapa da World Tour antes do Campeonato Mundial Sênior. A competição começa nesta sexta-feira (09) e segue até domingo (11), com expectativa de reunir quase 400 judocas de 47 países.
O Brasil chega à capital cazaque motivado por uma excelente campanha no Campeonato Pan-Americano e Oceania Sênior de Santiago, há duas semanas, onde conquistou sua melhor campanha da história com nove ouros, três pratas e quatro bronzes no individual, além do título na disputa por equipes mistas.
Onze destes 16 medalhistas foram convocados para Astana, e vão em busca de mais pontos para melhorar o posicionamento no ranking mundial. Atualmente, doze brasileiros estão entre os vinte melhores do mundo de cada categoria, e um bom resultado na etapa deste fim de semana pode render até 1000 pontos adicionais no ranqueamento.
Até o momento, em 2025, o judô brasileiro conquistou oito medalhas em competições da IJF World Tour. No Grand Slam de Paris, estreia da temporada, Leonardo Gonçalves (100kg) foi prata e repetiu o feito na semana seguinte, no Grand Slam de Baku. Ainda no Azerbaijão, Marcelo Fronckowiak (90kg) também ficou com a prata.
Já em março, Ronald Lima (66kg) foi campeão do Grand Prix da Áustria, e Marcelo Fronckowiak (90kg) e Michel Augusto (60kg) foram medalhistas de bronze. Duas semanas depois, Michel subiu ao pódio novamente, desta vez faturando a prata do Grand Slam de Tbilisi, que teve como companhia o bronze de Rafael Macedo (90kg).
Além dos medalhistas, o Brasil ainda teve atletas em seis disputas de bronze ao longo destas competições, que ficaram na quinta colocação.
Após Astana, ainda em maio, a Seleção Brasileira participará do Open Europeu de Benidorm, na Espanha, com uma equipe masculina formada por judocas Sub-23. A iniciativa faz parte do Programa Suporte ao Jovem Atleta.
O Brasil chega à capital cazaque motivado por uma excelente campanha no Campeonato Pan-Americano e Oceania Sênior de Santiago, há duas semanas, onde conquistou sua melhor campanha da história com nove ouros, três pratas e quatro bronzes no individual, além do título na disputa por equipes mistas.
Onze destes 16 medalhistas foram convocados para Astana, e vão em busca de mais pontos para melhorar o posicionamento no ranking mundial. Atualmente, doze brasileiros estão entre os vinte melhores do mundo de cada categoria, e um bom resultado na etapa deste fim de semana pode render até 1000 pontos adicionais no ranqueamento.
Até o momento, em 2025, o judô brasileiro conquistou oito medalhas em competições da IJF World Tour. No Grand Slam de Paris, estreia da temporada, Leonardo Gonçalves (100kg) foi prata e repetiu o feito na semana seguinte, no Grand Slam de Baku. Ainda no Azerbaijão, Marcelo Fronckowiak (90kg) também ficou com a prata.
Já em março, Ronald Lima (66kg) foi campeão do Grand Prix da Áustria, e Marcelo Fronckowiak (90kg) e Michel Augusto (60kg) foram medalhistas de bronze. Duas semanas depois, Michel subiu ao pódio novamente, desta vez faturando a prata do Grand Slam de Tbilisi, que teve como companhia o bronze de Rafael Macedo (90kg).
Além dos medalhistas, o Brasil ainda teve atletas em seis disputas de bronze ao longo destas competições, que ficaram na quinta colocação.
Após Astana, ainda em maio, a Seleção Brasileira participará do Open Europeu de Benidorm, na Espanha, com uma equipe masculina formada por judocas Sub-23. A iniciativa faz parte do Programa Suporte ao Jovem Atleta.
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