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O Hall da Fama do vôlei anunciou nesta segunda (19) os nomeados da classe 2025. E desta vez, nenhum atleta do Brasil, país com mais nomes no Hall da Fama, está presente entre os agraciados. É a primeira vez desde 2013 que isso acontece.
A classe de 2025 é composta pela levantadora da lendária seleção peruana dos anos 80, Rosa Garcia, a campeã mundial em 2002, Francesca Piccinini (ITA), levantador da era do ouro do vôlei búlgaro nos anos 70, Dmitar Karov e o campeão olímpico em Sydney-2000, Ivan Miljkovic (SRB) no vôlei de quadra, o primeiro campeão olímpico ao lado de Kiraly em Atlanta-96 Kent Steffes (USA) e a campeã na Rio 2016 Laura Ludwig (GER) no vôlei de praia, o treinador alemão Jurgen Wagner, o dirigente de vôlei sentado Barry Couzner (AUS) e o árbitro Willy Paredes (ARG).
O Brasil teve sete indicados: Fabi Alvim no vôlei de quadra, Juliana, Ágatha e Barbara e Alison e Bruno Schmidt no vôlei de praia foram os indicados. A votação era popular e os brasileiros não conseguiram os votos necessários para entrar no Hall da Fama.
Ao todo, a IVHF introduziu 176 indivíduos de 27 países em seu histórico Hall da Fama — esse total aumentará para 185 após o evento de 2025. O Brasil tem 24 nomes: Adriana Behar e Shelda (que entraram no Hall da Fama como dupla), Nalbert, Bebeto de Freitas, Renan Dal Zotto, Giovane Gávio, Giba, Zé Roberto Guimarães, Ana Paula Henkel, Maurício, Loiola, Larissa, Zé Marco, Ana Moser, Carlos Arthur Nuzman, Sandra Pires, Fofão, Bernard, Emanuel, Serginho, Jackie Silva e Fernanda Venturini.
Confira abaixo o vídeo da classe de 2025 recebendo a notícia da entrada no Hall da Fama:
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