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Nadadora estadunidense transgênero encaminha processo junto ao CAS para voltar a competir em provas de elite feminina

Lia Thomas é a primeira mulher trans a ganhar o maior título universitário americano em 2022

Foto: Jonh Bazemore/AP Photo

A discussão sobre a possibilidade de atletas transgêneros competirem em provas de elite ganhou mais um capítulo nesta semana. A nadadora estadunidense Lia Thomas, 25 anos, foi a primeira mulher trans a ganhar o maior título universitário (NCCA), entrou com processo no Tribunal Arbitral do Esporte (CAS) reivindicando sua participação em provas de elite feminina

A entidade máxima em relação a esportes aquáticos no mundo, a World Aquatics, no ano de 2022 votou pela proibição de competidoras trans que passaram pela puberdade masculina. 

Antes as mulheres transgênero estavam aptas para participar de provas desde que reduzissem seus níveis de testosterona, porém um painel científico concluiu que mesmo com a redução elas teriam algum tipo de vantagem.

Em comunicado, o CAS expressou seu ponto de vista e diz respeitar a competição leal e que a regulamentação de atletas transgênero na natação é apropriada.

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