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Cotada para acender a pira olímpica em Paris 2024, Marie-Jose Perec diz que um quarteto inclusivo seria mais adequado

Perec carregando a tocha olímpica para Atenas 2004
Foto: R.Deschamps/L'Equipe


Cotada para acender a pira olímpica em Paris 2024, a velocista francesa Marie-Jose Perec diz que um quarteto inclusivo seria mais adequado.

Perec é detentora de três medalhas de ouro, uma nos 400m do atletismo em Barcelona 1992 e nos 200m e 400m em Atlanta 1996.

Em um evento realizado em Tignes (FRA), Perec disse nesta terça-feira (28) que ficaria muito honrada sem ser a última portadora da tocha olímpica, acendendo assim a pira dos Jogos Olímpicos de 2024.

Entretanto, Perec falou que: "Se fosse por mim, não levaria apenas uma pessoa para acender a pira. Acho que uma equipe inclusiva será a melhor mensagem que a França poderia mandar nesses tempos sombrios."

A identidade de quem vai acender a pira olímpica é um dos segredos mais bem guardados dos Jogos. No decorrer do tempo, tem sido uma oportunidade para o país sede enviar uma mensagem.

Paris 2024 insiste que serão Jogos inclusivos, com a noção de uma equipe olímpica e paralímpica unida.

A francesa disse que: 'Eu misturaria pessoas porque é isso que a França é hoje em dia. É chamada inclusão."

"Se você diz que os Jogos Olímpicos e Paralímpicos são a mesma coisa, se você fez essa mascote e esse logo, você tem que seguir a lógica até o final."

"Hoje em dia, pelo tudo que estamos passando, você não pode ser preto e branco, e também em relação as mulheres."

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