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Federação Sul-Americana de Golfe divulga guia com medidas para jogos durante a pandemia


Em meio a pandemia do coronavírus, a Federação Sul-Americana de Golfe (FSG), divulgou um guia com medidas necessárias para que a prática de golfe seja retomada. 

Sempre deixando claro que isso só poderá acontecer quando cada um dos países tiver a autorização dos órgãos de saúde para tal, a FSG informa que serão necessária ações como manter os mastros de bandeira fixos no buraco o tempo todo e não usar rastel em bancas de areia.

Todas as medidas tomadas pela FSG visam diminuir ao máximo a interação social entre todas pessoas que estejam presentes nas partidas recreativas. O documento reitera que, neste primeiro momento, as entidades nacionais e os clubes de golfe não devem realizar competições formais durante o período.

Abaixo seguem as medidas da Federação Sul-Americana de Golfe: 
1- Os mastros de bandeira devem permanecer fixos no orifício o tempo todo. Como alternativa, jogar sem as bandeiras.

2- No caso de ser decidido diminuir a profundidade dos copos dos buracos para impedir que a bola entre no buraco, e aqui vale ressaltar que as definições de buraco e embocada não tenham sido modificadas, a sugestão é que o copo seja colocado para fora e a bola seja considerada embocada quando tocar nele.

3- Não usar rastel. Os jogadores devem jogar a bola nas bancas de areia conforme a encontrarem. Uma vez que eles terminarem sua jogada, devem alisar a superfície com o pé ou com o taco. A recomendação é que a equipe local do clube alise diariamente as bancas.

4- Os jogadores devem registrar seus próprios resultados no cartão, mantendo o mesmo em posse o tempo todo; não será necessário atestar as pontuações no final da rodada com sua assinatura. Eventualmente, alguma forma de certificação verbal do placar poderá ser implementada.

5- De acordo com as recomendações propostas, o jogo de golfe será considerado para fins recreativos e, nesse sentido, as entidades nacionais ou os clubes de golfe não devem realizar competições formais durante o período, jogado então com suas regras locais sugeridas.

6- Da mesma forma, cada entidade nacional deve determinar se os cartões apresentados durante esse período serão aceitas para cálculo de handicap, com base nas regras locais que cada clube em particular teria implementado como resultado deste guia. Se necessário, cada clube ou entidade nacional pode ainda permitir que a entrega seja feita por meio eletrônico ou virtual.

Foto: Divulgação


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