O Rio Open de Tênis será o primeiro torneio
sul-americano a adotar o “shot clock”, relógio de saque. A sexta edição
do maior torneio de tênis da América do Sul acontece de 16 a 24 de
fevereiro de 2019, no Jockey Club Brasileiro.
Sensação da temporada de 2018, o relógio de saque foi usado durante a temporada de preparação do US Open, e no próprio Grand Slam americano. A novidade que veio para ficar, trouxe inovação para o jogo mundialmente - como medida para impedir que tenistas excedam o tempo de 25 segundos para sacar e maior interação com os fãs, já que o relógio é visível para o público e para os espectadores de televisão e online.
Os relógios de saque serão norma somente nos Masters 1000 em 2019, mas o Rio Open seguirá sua tradição de trazer para o ATP 500 as principais inovações da ATP e realizar um evento no padrão da elite do circuito. Em 2018, por exemplo, o torneio trouxe a tecnologia do hawk-eye para o saibro (olho de falcão), que define se a bola foi dentro ou fora por câmeras de altíssima resolução.
“O shot clock foi uma inovação bem avaliada entre os torneios e jogadores e já o estamos adotando mesmo antes de ser obrigatório nos ATP 500. Além de garantir que a regra do tempo seja cumprida, ele também é um fator de entretenimento para o público, porque fica aquela expectativa se o tenista vai ultrapassar ou não o tempo”, disse Luiz Carvalho, Diretor do Torneio. “Espero que a ATP consiga seguir implementando novidades que deixem os jogos ainda mais interessante para os fãs de esporte.”
O relógio é disparado em 25 a partir do momento em que o árbitro de cadeira anuncia o placar e continua de forma regressiva até chegar ao zero.
Para seguir as exigências da ATP, o Rio Open disponibilizará o relógio em todas as quadras e partidas do torneio, incluindo o qualifying, que será realizado em 16 e 17 de fevereiro no Jockey Club.
Foto: Divulgação
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