O diretor executivo do Comitê Olímpico Internacional (COI) para os Jogos Olímpicos, Christophe Dubi, insistiu que a organização não pode contribuir com mais dinheiro para Calgary em 2026.
Ele afirmou, no entanto, que as Olimpíadas de Inverno oferecem "imensas oportunidades" para a cidade canadense.
Dubi fez as declarações em uma visita a Calgary, enquanto a cidade se prepara para realizar um plebiscito em 13 de novembro, que deve determinar se a candidatura continuará.
Ele respondeu a pedidos para o COI aumentar seu apoio financeiro, sugerindo que eles poderiam preencher uma suposta lacuna de financiamento.
O governo prometeu no mês passado um investimento de 537 milhões de dólares, sob certas condições, que inclui um plebiscito. O valor prometido representaria um valor de 230 milhões de dólares aquém dos investimentos esperados pela candidatura. O resultado significa que o governo federal ou a cidade precisariam financiar U$1,7 bilhões.
O COI deve contribuir com U$ 925 milhões para o anfitrião dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2026. Dubi afirmou que a organização não conseguiu comprometer valores maiores: "Não temos as reservas financeiras que nos permita comprometer além do que anunciado", disse ele.
"Não é falta de vontade ou intenção, não é falta de generosidade. Damos tudo o que podemos de acordo com o que geramos. Hoje, os U$ 925 milhões é o máximo pelo que a entidade pode auxiliar a cidade sede da Olímpiada de Inverno de 2026”, acrescentou.
Ele alegou que a injeção de recursos do COI e do governo local ajudaria a estimular a economia na região: "Temos que falar sobre isso e não apenas o custo. O custo é um lado da equação. Não está retratando o panorama completo, que representa criação de empregos e oportunidades”.
O foco na economia dos Jogos vem do fato que o COI tem enfrentado crescente resistência de cidades para sediar jogos olímpicos devido a essa questão.
Falando no Parque Olímpico de Calgary, cenário das Olimpíadas de Inverno de 1988, Dubi afirmou que a cidade tinha imensas chances, caso prosseguisse com sua proposta: "Temos uma cidade e uma região que tem a maioria dos locais, a grande maioria", disse ele. Importante, tem o hábito de hospedar, anualmente, vários eventos internacionais: Copas do Mundo, Campeonatos Mundiais. Tem muita experiência nisso e é conhecido mundialmente. Infraestrutura e experiência não faltam.
O resultado do plebiscito será fundamental para Calgary 2026. Uma resposta negativa da população pode significar o fim da candidatura.
Embora a votação não seja vinculativa, o governo de Alberta estipulou que só daria financiamento se o público apoiasse.
Calgary é um dos três candidatos restantes na corrida para as Olimpíadas de Inverno de 2026, ao lado de uma proposta de Milan e Cortina D'Ampezzo da Itália.
Estocolmo também permanece na corrida, mas as esperanças da capital sueca permanecem na balança sem o apoio do Conselho da Cidade.
Ele afirmou, no entanto, que as Olimpíadas de Inverno oferecem "imensas oportunidades" para a cidade canadense.
Dubi fez as declarações em uma visita a Calgary, enquanto a cidade se prepara para realizar um plebiscito em 13 de novembro, que deve determinar se a candidatura continuará.
Ele respondeu a pedidos para o COI aumentar seu apoio financeiro, sugerindo que eles poderiam preencher uma suposta lacuna de financiamento.
O governo prometeu no mês passado um investimento de 537 milhões de dólares, sob certas condições, que inclui um plebiscito. O valor prometido representaria um valor de 230 milhões de dólares aquém dos investimentos esperados pela candidatura. O resultado significa que o governo federal ou a cidade precisariam financiar U$1,7 bilhões.
O COI deve contribuir com U$ 925 milhões para o anfitrião dos Jogos Olímpicos de Inverno de 2026. Dubi afirmou que a organização não conseguiu comprometer valores maiores: "Não temos as reservas financeiras que nos permita comprometer além do que anunciado", disse ele.
"Não é falta de vontade ou intenção, não é falta de generosidade. Damos tudo o que podemos de acordo com o que geramos. Hoje, os U$ 925 milhões é o máximo pelo que a entidade pode auxiliar a cidade sede da Olímpiada de Inverno de 2026”, acrescentou.
Ele alegou que a injeção de recursos do COI e do governo local ajudaria a estimular a economia na região: "Temos que falar sobre isso e não apenas o custo. O custo é um lado da equação. Não está retratando o panorama completo, que representa criação de empregos e oportunidades”.
O foco na economia dos Jogos vem do fato que o COI tem enfrentado crescente resistência de cidades para sediar jogos olímpicos devido a essa questão.
Falando no Parque Olímpico de Calgary, cenário das Olimpíadas de Inverno de 1988, Dubi afirmou que a cidade tinha imensas chances, caso prosseguisse com sua proposta: "Temos uma cidade e uma região que tem a maioria dos locais, a grande maioria", disse ele. Importante, tem o hábito de hospedar, anualmente, vários eventos internacionais: Copas do Mundo, Campeonatos Mundiais. Tem muita experiência nisso e é conhecido mundialmente. Infraestrutura e experiência não faltam.
O resultado do plebiscito será fundamental para Calgary 2026. Uma resposta negativa da população pode significar o fim da candidatura.
Embora a votação não seja vinculativa, o governo de Alberta estipulou que só daria financiamento se o público apoiasse.
Calgary é um dos três candidatos restantes na corrida para as Olimpíadas de Inverno de 2026, ao lado de uma proposta de Milan e Cortina D'Ampezzo da Itália.
Estocolmo também permanece na corrida, mas as esperanças da capital sueca permanecem na balança sem o apoio do Conselho da Cidade.
Foto: NBC Sports
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