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Instalações do Parque Olímpico da Barra passam por estudos de modelo de gestão sustentável

Para definir o melhor modelo de gestão das quatro arenas que hoje estão sob responsabilidade do Governo Federal no Parque Olímpico da Barra – Arenas Cariocas 1 e 2, Centro Olímpico de Tênis e Velódromo –, por meio da Autoridade de Governança do Legado Olímpico (AGLO), o Ministério do Esporte solicitou a inclusão dos espaços no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) da Presidência da República. 

O objetivo é aumentar a qualidade dos serviços esportivos prestados nos locais, com menor participação financeira da União, do estado e do município, mas garantindo a manutenção do legado olímpico.

A solicitação da pasta foi feita em abril deste ano à Secretaria Especial do PPI. Neste mês, a Prefeitura do Rio de Janeiro, responsável pelo terreno do Parque Olímpico, também encaminhou um ofício afirmando que irá trabalhar em conjunto com o Ministério do Esporte para buscar a melhor solução para a gestão do legado deixado pelos Jogos de 2016. O pedido não inclui a gestão da Arena Carioca 3, que permanece sob o comando da prefeitura.

A definição do modelo ideal de gestão sustentável, considerando os aspectos econômicos, sociais e ambientais do complexo, será feita a partir de estudos desenvolvidos pela Superintendência de Concessões da AGLO e pelo Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES). Até a definição completa, o calendário de eventos previstos pela AGLO para o Parque Olímpico segue inalterado.

Foto: Rede do Esporte


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