O Brasil conquistou neste domingo (dia 16) a medalha de ouro no
revezamento misto 4x400 m no encerramento do Campeonato Mundial Sub-18
de Atletismo, realizado em Nairóbi, no Quênia. A equipe,
formada por Bruno Benedito da Silva, Giovana Rosália dos Santos, Jéssica
Vitória Moreira e Alison Brendom dos Santos, completou a prova em
3:21.71.
A Jamaica ficou com a medalha de prata, com 3:22.23, enquanto a África do Sul levou o bronze, com 3:24.45.
Esta foi a segunda medalha brasileira. A primeira foi a de Giovana Rosália dos Santos, que ganhou bronze, nos 400 m. Com isso, a atleta nascida em Assis e que treina em Presidente Prudente (SP) volta para o Brasil com duas conquistas importantes. "Não entramos na pista como favoritos, mas saímos com o ouro. Estou muito feliz, por ter representado muito bem a bandeira do Brasil", comentou Giovana, do FCTE, orientada por Inaldo Sena.
Já Bruno Benedito, sexto colocado nos 400 m, comemorou bastante a medalha de ouro. "É uma sensação muito boa fazer parte de uma equipe campeã. É ótimo representar bem meu país e vou levar isso para o resto de minha vida", disse o carioca, que compete pela Orcampi Unimed e é treinado por Evandro Lazari.
Na final dos 200 m, a carioca Lorraine Martins terminou em quarto lugar, repetindo a colocação dos 100 m. Muito perto do pódio, ela completou a prova em 23.89 (-0.7). A alemã Talea Prepens ficou com o ouro, com 23.51, seguida da espanhola Jael Bestué, com 23.61, e da turca Mizgin Ay, com 23.76.
Na final masculina, o mato-grossense, Arielton Costa dos Santos, quarto colocado nos 100 m, terminou em sétimo nos 200 m, com 21.71 (-0.7). Os sul-africanos novamente dominaram as provas de velocidade. Retshidisitswe Mlenga foi o campeão, com 21.03, seguido de Tshenolo Lemao, com 21.12. O alemão Luis Brandner ficou em terceiro, com 21.23.
Nos 100 m com barreiras, a catarinense Micaela Rosa de Mello terminou em sétimo lugar, com 13.76 (4.1). A jamaicana Britany Anderson ficou com o ouro com 12.72, seguida da francesa Cyrena Samba-Mayela, com 12.80, e da jamaicana Daszay Freeman, com 13.09.
No lançamento do dardo, a paranaense Alana Maranhão fechou sua participação em 11º lugar, com 47,81 m. O pódio foi formado pelo cubana Marisleisys Duarthe, com 62,92 m, e pelas chinesas Qing Cai, com 57,01 m, e Qianqian Dai, com 54,96 m.
O Brasil levou 16 atletas para Nairóbi, todos com índices, sendo sete homens e nove mulheres. Conquistou duas medalhas - ouro com o revezamento misto 4x400 m e bronze nos 400 m feminino, com Giovana Rosália dos Santos, terminando em 13º. A África do Sul conquistou 11 medalhas (5 ouros, 3 pratas e 3 bronzes), seguida da China, com 11 (5, 2, 4) e de Cuba, com 8 (5, 2 e 1). Estados Unidos e Grã-Bretanha não enviaram atletas com receio de falta de segurança.
Por pontos, o Brasil ficou em 10º lugar, somando 47, levando muitos atletas entre os oito finalistas. Lorraine Barbosa Martins, por exemplo, ficou em quarto nos 100 e nos 200 m, mesma colocação de Arielton Santos, nos 100 m, e de Vitor Gabriel no lançamento do disco. Nesta classificação, a Alemanha ficou em primeiro lugar, com 131 pontos, seguida do Quênia, com 124, e da China, com 116.
Com as duas medalhas de 2017, o Brasil, em toda a história da competição, soma agora 15 pódios, sendo quatro de ouro, quatro de prata e sete de bronze. Esta edição do Mundial Sub-20, segundo a IAAF, foi a última da categoria.
"A fixação de índice mais fortes pela CBAt formou uma delegação com chances de atletas brigarem por vagas nas finais. Tivemos 12 representantes na luta por medalhas e isso é muito importante", comentou Evandro Lazari, treinador-chefe da Seleção Brasileira.
Foto: Getty Images
A Jamaica ficou com a medalha de prata, com 3:22.23, enquanto a África do Sul levou o bronze, com 3:24.45.
Esta foi a segunda medalha brasileira. A primeira foi a de Giovana Rosália dos Santos, que ganhou bronze, nos 400 m. Com isso, a atleta nascida em Assis e que treina em Presidente Prudente (SP) volta para o Brasil com duas conquistas importantes. "Não entramos na pista como favoritos, mas saímos com o ouro. Estou muito feliz, por ter representado muito bem a bandeira do Brasil", comentou Giovana, do FCTE, orientada por Inaldo Sena.
Já Bruno Benedito, sexto colocado nos 400 m, comemorou bastante a medalha de ouro. "É uma sensação muito boa fazer parte de uma equipe campeã. É ótimo representar bem meu país e vou levar isso para o resto de minha vida", disse o carioca, que compete pela Orcampi Unimed e é treinado por Evandro Lazari.
Na final dos 200 m, a carioca Lorraine Martins terminou em quarto lugar, repetindo a colocação dos 100 m. Muito perto do pódio, ela completou a prova em 23.89 (-0.7). A alemã Talea Prepens ficou com o ouro, com 23.51, seguida da espanhola Jael Bestué, com 23.61, e da turca Mizgin Ay, com 23.76.
Na final masculina, o mato-grossense, Arielton Costa dos Santos, quarto colocado nos 100 m, terminou em sétimo nos 200 m, com 21.71 (-0.7). Os sul-africanos novamente dominaram as provas de velocidade. Retshidisitswe Mlenga foi o campeão, com 21.03, seguido de Tshenolo Lemao, com 21.12. O alemão Luis Brandner ficou em terceiro, com 21.23.
Nos 100 m com barreiras, a catarinense Micaela Rosa de Mello terminou em sétimo lugar, com 13.76 (4.1). A jamaicana Britany Anderson ficou com o ouro com 12.72, seguida da francesa Cyrena Samba-Mayela, com 12.80, e da jamaicana Daszay Freeman, com 13.09.
No lançamento do dardo, a paranaense Alana Maranhão fechou sua participação em 11º lugar, com 47,81 m. O pódio foi formado pelo cubana Marisleisys Duarthe, com 62,92 m, e pelas chinesas Qing Cai, com 57,01 m, e Qianqian Dai, com 54,96 m.
O Brasil levou 16 atletas para Nairóbi, todos com índices, sendo sete homens e nove mulheres. Conquistou duas medalhas - ouro com o revezamento misto 4x400 m e bronze nos 400 m feminino, com Giovana Rosália dos Santos, terminando em 13º. A África do Sul conquistou 11 medalhas (5 ouros, 3 pratas e 3 bronzes), seguida da China, com 11 (5, 2, 4) e de Cuba, com 8 (5, 2 e 1). Estados Unidos e Grã-Bretanha não enviaram atletas com receio de falta de segurança.
Por pontos, o Brasil ficou em 10º lugar, somando 47, levando muitos atletas entre os oito finalistas. Lorraine Barbosa Martins, por exemplo, ficou em quarto nos 100 e nos 200 m, mesma colocação de Arielton Santos, nos 100 m, e de Vitor Gabriel no lançamento do disco. Nesta classificação, a Alemanha ficou em primeiro lugar, com 131 pontos, seguida do Quênia, com 124, e da China, com 116.
Com as duas medalhas de 2017, o Brasil, em toda a história da competição, soma agora 15 pódios, sendo quatro de ouro, quatro de prata e sete de bronze. Esta edição do Mundial Sub-20, segundo a IAAF, foi a última da categoria.
"A fixação de índice mais fortes pela CBAt formou uma delegação com chances de atletas brigarem por vagas nas finais. Tivemos 12 representantes na luta por medalhas e isso é muito importante", comentou Evandro Lazari, treinador-chefe da Seleção Brasileira.
Foto: Getty Images
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