O Brasil fico fora do pódio no primeiro dia de finais da etapa de Osijek(CRO) da Copa do Mundo da de Ginástica Artística, mas ficou fora do pódio. Neste sábado
(20), o País esteve na decisão de quatro aparelhos e em alguns chegou
bem perto, como foi o caso do campeão olímpico Arthur Zanetti, que vem
fazendo bonito também no solo, além das argolas. Com uma série quase sem
falhas, ele terminou com o quarto lugar ao somar 14,067. Amanhã,
Zanetti compete no aparelho em que é especialista.
O primeiro lugar do solo foi para o russo Kirill Prokopev, com 14,767, o segundo para o israelense Artem Dolgopyat, com 14,700, e o terceiro para o húngaro Krisztian Boncser com 14,133.
Flávia Saraiva também se saiu bem nas assimétricas apresentando uma série sem erros. Ela obteve 12,800 e terminou com a quinta posição. A russa Anastasia Iliankova conquistou o ouro com 14,200, a húngara Zsofia Kovacs somou 14,133 e ficou com a prata. O bronze foi para a polonesa Gabriela Janik, com 13,400.
Francisco Barreto foi o representante brasileiro nas paralelas. Ele teve um pequeno desequilíbrio e fechou a apresentação com 13,467 e a sexta posição. A medalha de ouro ficou com o colombiano Jossimar Calvo Moreno, que fechou a pontuação em 14,767. A prata foi para a Rússia, com Sergei Eltcov (14,700), e o bronze para o venezuelano José Luís Fuentes (14,167).
Lucas Bittencourt foi o primeiro a se apresentar no cavalo com alças e assim como a maioria dos competidores sofreu uma queda que lhe custou alguns descontos. O brasileiro foi o oitavo colocado, com 11,933. O jovem irlandês Rhys Mcclenaghan garantiu o primeiro lugar com 14,267. A Croácia garantiu as medalhas de prata e de bronze. Robert Seligman (13,567) ficou em segundo e Matija Baron (13,533) em terceiro.
"Fizemos quatro finais. No geral, achava que tínhamos chances de medalha em três aparelhos. Ficamos novamente em quarto no solo, muito próximos de medalhar novamente. No cavalo com alças também tivemos uma chance de medalhar, mas falhamos e nas paralelas a medalha escapou no final da prova. Mas, nossa avaliação até o momento é bastante positiva, pois estamos no início do ciclo, ajustando as séries às novas regras da FIG, verificando os novos critérios dos árbitros. Conseguimos boas notas em alguns aparelhos, mesmo com alguns erros, isso mostra que nossas notas de partida estão altas e acreditamos que este é o melhor caminho neste início de ciclo", analisou o coordenador técnico das Seleções de Ginástica Artística da CBG, Marcos Goto.
Amanhã, os brasileiros voltam a competir no segundo dia das finais. Flávia Saraiva (Flamengo) e Thais Fidelis (Cegin) irão disputar medalha na trave e no solo, Francisco Barreto na barra fixa e nas argolas e Arthur Zanetti nas argolas. A programação tem início às 12h (horário de Brasília).
Foto: Divulgação
O primeiro lugar do solo foi para o russo Kirill Prokopev, com 14,767, o segundo para o israelense Artem Dolgopyat, com 14,700, e o terceiro para o húngaro Krisztian Boncser com 14,133.
Flávia Saraiva também se saiu bem nas assimétricas apresentando uma série sem erros. Ela obteve 12,800 e terminou com a quinta posição. A russa Anastasia Iliankova conquistou o ouro com 14,200, a húngara Zsofia Kovacs somou 14,133 e ficou com a prata. O bronze foi para a polonesa Gabriela Janik, com 13,400.
Francisco Barreto foi o representante brasileiro nas paralelas. Ele teve um pequeno desequilíbrio e fechou a apresentação com 13,467 e a sexta posição. A medalha de ouro ficou com o colombiano Jossimar Calvo Moreno, que fechou a pontuação em 14,767. A prata foi para a Rússia, com Sergei Eltcov (14,700), e o bronze para o venezuelano José Luís Fuentes (14,167).
Lucas Bittencourt foi o primeiro a se apresentar no cavalo com alças e assim como a maioria dos competidores sofreu uma queda que lhe custou alguns descontos. O brasileiro foi o oitavo colocado, com 11,933. O jovem irlandês Rhys Mcclenaghan garantiu o primeiro lugar com 14,267. A Croácia garantiu as medalhas de prata e de bronze. Robert Seligman (13,567) ficou em segundo e Matija Baron (13,533) em terceiro.
"Fizemos quatro finais. No geral, achava que tínhamos chances de medalha em três aparelhos. Ficamos novamente em quarto no solo, muito próximos de medalhar novamente. No cavalo com alças também tivemos uma chance de medalhar, mas falhamos e nas paralelas a medalha escapou no final da prova. Mas, nossa avaliação até o momento é bastante positiva, pois estamos no início do ciclo, ajustando as séries às novas regras da FIG, verificando os novos critérios dos árbitros. Conseguimos boas notas em alguns aparelhos, mesmo com alguns erros, isso mostra que nossas notas de partida estão altas e acreditamos que este é o melhor caminho neste início de ciclo", analisou o coordenador técnico das Seleções de Ginástica Artística da CBG, Marcos Goto.
Amanhã, os brasileiros voltam a competir no segundo dia das finais. Flávia Saraiva (Flamengo) e Thais Fidelis (Cegin) irão disputar medalha na trave e no solo, Francisco Barreto na barra fixa e nas argolas e Arthur Zanetti nas argolas. A programação tem início às 12h (horário de Brasília).
Foto: Divulgação
0 Comentários