Em um briefing realizado no renovado Museu Olímpico, em Lausanne (SUI), o presidente do COI (Comitê Olímpico Internacional), Thomas Bach, anunciou nesta terça feira (18), as 40 recomendações da Agenda Olímpica 2020, que visa reformar o Movimento Olímpico.
Para um pequeno grupo de repórteres e atletas presentes, Bach disse que: "Olhamos para o futuro e tentamos enfrentar os desafios que poderão vir mais adiante e os desafios que enfrentamos agora."
"Queremos mostrar com esse procedimento que o COI está se abrindo e que somos uma janela aberta e que temos vento fresco entrando por essa janela" completou Bach
Entre a maior mudança, está a possibilidade dos eventos não acontecerem em apenas uma cidade-sede, mas em outras cidades ou até mesmo outros países, em alguns casos especiais. As cidades serão "convidadas" para discutir como os planos para receber Jogos podem se adequar a eles no futuro.
Outro ponto importante é o fim da necessidade de novos esportes terem de esperar até sete anos para serem incluídos nos Jogos. Determinados esportes podem ser incluídos por apenas uma edição, para maximizar a atração da audiência.
O comitê organizador pode propor a adição de um ou mais eventos ao programa, respeitando o limite de 10.500 atletas no geral. Assim, os Jogos se basearão em "numero de eventos" e não em "numero de esportes".
Outras propostas são a inclusão de uma clausula de não-discriminação e a criação de um canal de TV Olímpico.
Para conferir todas as 40 propostas da Agenda Olímpica, cliquem aqui.
A Reunião Extraordinária do COI acontecerá em Mônaco (MON), nos dias 8 e 9 de dezembro.
Foto: Reprodução/Twitter
Fonte: Reuters e COI
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