O COI (Comitê Olímpico Internacional) prometeu garantir os direitos dos atletas da Escócia, caso o país vote a favor da separação no referendo do próximo dia 18.
Caso a Escócia se separe, os atletas do novo país, que defenderam a Grã Bretanha em 2012, não poderiam fazer o mesmo em 2016, no Rio de Janeiro.
Atletas que ganharam ouro em Londres, como Andy Murray (GBR), Chris Hoy (GBR) e Katherine Grainger (GBR), não poderiam defender a bandeira escocesa em 2016.
Em entrevista a agência Reuters, o presidente do COI, Thomas Bach, disse que "Respeitamos decisões democráticas. Sempre fazemos isso. Mas pode ser ver de nossas decisões anteriores em casos similares, que sempre protegemos os direitos dos atletas."
Para que a Escócia possa competir sob a sua bandeira, em 2016, alem de ser independente, o país precisa ter um Comitê Olímpico reconhecido pelo COI. Mas antes, o país precisa ter reconhecida a sua independência pelas Nações Unidas.
Nesses casos, o COI tem a opção de permitir que atletas possam competir nos Jogos sob a bandeira Olímpica como Atletas Olímpicos Independentes. Exemplos desse caso são a Ex-Iugoslávia (1992), Timor Leste (2000) e Sudão do Sul (2012).
Foto e Fonte: Reuters
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