Após uma experiência grandiosa em Nanjing 2014, o presidente
do COI diz que está confiante que o Rio de Janeiro realizará uma grande
Olímpiada ao mundo. Após diversas críticas e precauções desde o início do ano, a
visão do COI mudou.
(Foto: Divulgação / COI)
Tal mudança vem principalmente de avanços nas preparações para
os Jogos, como da infraestrutura, e do sucesso na realização da Copa do Mundo
em Junho.
Eu
acho que a Copa do Mundo deu uma confiança maior aos brasileiros, e podemos ver
que depois dela houve um avanço nas preparações para o Rio 2016. Estou
absolutamente confiante de que o Brasil vai entregar uma grande Olimpíada, com
grandes benefícios e legados para as gerações que estão por vir. Primeiro, nos
Jogos Olímpicos, os Brasileiros não terão a chance de receber apenas 32 países,
e sim 205 países. Nós esperamos uma grande festa, muita vida e o estilo
brasileiro amigo e hospitaleiro. Os brasileiros vão nos mostrar como unir
paixão e eficiência ao mesmo tempo. Será muito bom”, diz o alemão
Thomas Bach.
Bach, que acompanhou de perto toda a competição dos Jogos
Olímpicos da Juventude em Nanjing 2014, falou sobre modalidades que serviram de
laboratório e até mesmo de exposição. Para Bach, tanto as modalidades com
competições mistas (homens e mulheres), como competições que não fazem parte do cronograma
olímpico atual, como Basquete 3x3, ou mesmo as competições que foram usadas
como exposição,como skate, wushu, escalada, tem potencial de serem inseridas no
programa olímpico no futuro.
Os próximos Jogos Olímpicos da Juventude serão em 2018, em
Buenos Aires. Antes disso, também haverá a segunda edição dos Jogos Olímpicos
de Inverno da Juventude, Lillehammer (Noruega), em 2016.
Fonte: globoesporte.globo.com
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