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| Divulgação/FIVB |
POLÔNIA
Ranking da FIVB: 5° lugar
Participações em mundiais: 16 vezes
Melhor colocação: 1 título (1974)
Treinador: Stephane Antiga
Como país-sede, tendo uma grande equipe e uma torcida que é apaixonada por vôlei, a Polônia entra como uma das grandes favoritas ao título mundial em 2014. Uma boa campanha serviria para dar um gás numa equipe que anda carente de bons resultados no ciclo olímpico de 2016: 9° lugar no Europeu, em 2013, além de ficar fora da fase final da Liga Mundial nos dois últimos anos.
O treinador é o ídolo francês Stephane Antiga, que esteve em ação até o fim da última temporada, quando jogou e conquistou o título polonês com a equipe do Skra Belchatow. A responsabilidade será grande, ao substituir o italiano Andrea Anastasi. Antiga têm um bom número de destaques em mãos: Michal Winiarski, Bartosz Kurek, Pawel Zagumny, Ignaczak, entre vários bons valores.
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| Divulgação/FIVB |
SÉRVIA
Ranking da FIVB: 6° lugar
Participações em mundiais: 9 vezes (contando Iugoslávia ou Sérvia e Montenegro)
Melhor colocação: Um 2° lugar (1998, como Iugoslávia)
Treinador: Igor Kolakovic
Com uma das principais equipes do vôlei mundial, a Sérvia busca conseguir uma colocação melhor em relação ao último campeonato mundial, quando a equipe dos Balcãs conquistou o bronze. Os sérvios estão entre os principais favoritos da competição, mas a fase atual não é algo que seja chamada de "boa". O último título da equipe foi o do Campeonato Europeu, em 2011. De lá até aqui, 9° lugar na Copa do Mundo de 2011, um 9° lugar na Olimpíada de Londres, em 2012, colocações intermediárias na Liga Mundial (em 2014, a equipe parou na 1ª fase).
Igor Kolakovic, treinador longevo à frente da Sérvia tem a missão de recolocar a equipe nos trilhos dos bons resultados. A equipe convocada é uma mescla de jovens valores com jogadores mais rodados, como Dragan Stankovic, Nikola Kovacevic e Vlado Petkovic. Destaque também para o jovem oposto Atanajisevic e o ótimo meio de rede Marko Podrascanin.
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ARGENTINA
Ranking da FIVB: 9° lugar
Participações em mundiais: 11 vezes
Melhor colocação: Um 3° lugar (1982)
Treinador: Julio Velasco
A Argentina continua sua busca para entrar no hall das principais seleções do mundo. Depois do processo de renovação do elenco iniciado pós Olimpíada de Pequim, em 2008, a equipe veio disputando competições importantes e agora, está mais madura para o grande desafio. Para comandar o elenco, um treinador que entende bastante do riscado: Julio Velasco, que foi um dos responsáveis pela monstruosa equipe italiana que ganhou quase tudo nos anos 1990, e pelo crescimento recente do Irã no cenário do vôlei mundial.
Em sua passagem, Velasco não obteve êxito com o time na segunda divisão da Liga Mundial 2014, e conquistou o título da Copa Pan-Americana, no início do mês. Os principais destaques da Argentina são os ponteiros Facundo Conte e Rodrigo Quiroga, que costumam contribuir com muitos pontos para a equipe; e os passes de Luciano de Cecco para que as jogadas tenham efeito.
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AUSTRÁLIA
Ranking da FIVB: 14° lugar
Participações em mundiais: 6 vezes
Melhor colocação: Um 17° lugar (1998)
Treinador: Jon Uriarte
O vôlei australiano não chegou a ter grandes atuações nas competições internacionais. Apesar de, desde Sydney-2000, estar presente em quase todas as edições de Jogos Olímpicos, a Austrália ainda não conseguiu dar o salto que falta para tornar-se potência do vôlei na sua região, a Ásia-Oceania. Mas, ao menos, chegarão assustando as equipes intermediárias do grupo e as mais fracas, pela conquista da segunda divisão da Liga Mundial (onde tivemos a participação da Argentina).
Para os australianos, a classificação para a segunda fase é bem possível. O que será difícil, entretanto, é saber se a equipe comandada pelo treinador Jon Uriarte terá capacidade para chegar a uma possível terceira fase. Da jovem equipe australiana, destacam-se o já capitão e meio de rede Aidan Zingel e o oposto Thomas Edgar.
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CAMARÕES
Ranking da FIVB: 22° lugar
Participações em mundiais: 3 vezes
Melhor colocação: Um 13° lugar (2010)
Treinador: Peter Nonnenbroich
Camarões vive uma seca de títulos no cenário africano - o último foi conquistado em 2001 - mas no cenário mundial, quando teve a oportunidade de aparecer, fez a sua graça. Bateu a Austrália e teve a oportunidade de jogar a segunda fase, onde caíram para República Tcheca e Estados Unidos, duas seleções bem mais experientes.
Os africanos sonham em repetir a campanha de 2010, mas as coisas serão mais difíceis, com a mudança no formato dos grupos, agora com 6 seleções por grupo. Para dar alguma esperança, a "freguesa" Austrália está na mesma chave, e ainda podem contar com uma fraca Venezuela para conseguir novamente o resultado do Mundial anterior. Dentre os jogadores camaroneses - vários desses estiveram na equipe de 2010 - o principal destaque é o meio de rede Jean Patrice Mboulet, de 35 anos, e que também é capitão da equipe.
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VENEZUELA
Ranking da FIVB: 35° lugar
Participações em mundiais: 11 vezes
Melhor colocação: Um 10° lugar (1960)
Treinador: Vincenzo Nacci
A Venezuela ressurgiu como a terceira força do voleibol sul-americano na última década, a partir da medalha de ouro no Pan-Americano de Santo Domingo, em 2003. Apesar da boa escalada, fruto do bom trabalho do treinador brasileiro Ricardo Navajas à frente da equipe - que além do ouro no Pan, levou os venezuelanos à sua primeira Olimpíada em 2008 - o país não conseguiu se firmar no cenário de elite do vôlei mundial.
A expectativa da Venezuela em 2014 é poder passar de fase, o que seria melhor em relação à 2010, quando a equipe terminou apenas na 19ª colocação. Vincenzo Nacci será o responsável a ajudar a conduzir essa equipe a tentar uma surpreendente vaga na segunda fase, o que seria uma vitória para os venezuelanos. Dentro de quadra, um dos principais destaques é o meio de rede Fredy Marquez, de 33 anos, e que esteve presente no melhor momento do vôlei da Venezuela. O oposto e capitão Kervin Pinerua, de 23 anos, é outro bom destaque.
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