O Comité Olímpico Internacional (COI) aprovou nesta quarta-feira (26), em Lausanne (SUI), alterações na Carta Olímpica que passam a permitir a candidatura de um
grupo de cidades, uma região ou até mesmo de mais de um país para a organização dos Jogos Olímpicos
Outra alteração aprovada na 134.ª sessão do COI, foi a extinção da obrigatoriedade de escolher a cidade sede dos Jogos Olímpicos sete anos antes do evento.
O COI pretende dar prioridade a candidaturas que já tenham instalações esportivas e infraestruturas prontas e exige "um plano de legado
sustentável" para todas as construções olímpicas.
As alterações foram aprovadas por unanimidade na altura em que o movimento vive uma crise em relação às candidaturas para a organização de Jogos Olímpicos, sobretudo devido aos elevados custos que o evento acarreta.
Em 2017, só se apresentaram à organização dos Jogos Olímpicos de 2024 as cidades de Paris e Los Angeles, o que levou o COI a entregar essa edição à capital francesa e a oferecer à cidade norte-americana a edição de 2028.
Thomas Bach, presidente do COI, classificou as alterações como "uma evolução da revolução", da Agenda 2020, um pacote elaborado pelo COI em 2014, que, entre outros aspetos, visa reduzir custos na organização dos Jogos Olímpicos.
As alterações foram aprovadas por unanimidade na altura em que o movimento vive uma crise em relação às candidaturas para a organização de Jogos Olímpicos, sobretudo devido aos elevados custos que o evento acarreta.
Em 2017, só se apresentaram à organização dos Jogos Olímpicos de 2024 as cidades de Paris e Los Angeles, o que levou o COI a entregar essa edição à capital francesa e a oferecer à cidade norte-americana a edição de 2028.
Thomas Bach, presidente do COI, classificou as alterações como "uma evolução da revolução", da Agenda 2020, um pacote elaborado pelo COI em 2014, que, entre outros aspetos, visa reduzir custos na organização dos Jogos Olímpicos.
Com informações de: Diário Record
Foto: Reuters
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