O Egito venceu a África do Sul, a única outra nação a participar da disputa, por 16 votos a favor, 1 contra e 1 abstenção, em uma votação do Comitê Executivo do CAF, no Senegal.
O país-sede originalmente escolhido foi Camarões, porém a foi destituído em novembro, devido o ritmo lento dos preparativos.
O Egito tem apenas cinco meses para se preparar para as finais do campeonato africano de futebol mais importante, que contará com 24 equipes.
Será a quinta vez que o Egito sediará a competição. Na última vez, sagrou-se campeão em casa.
"Quero agradecer ao Comitê Executivo (CAF) pela confiança e agradeço ao governo pelo apoio", disse o presidente da Confederação Egípcia de Futebol (EFA), Hany Abu Rida.
"Nós organizamos o torneio em 2006 e isso aumenta o nosso desafio de fazer melhor e melhor, estamos prontos para esta honra", acrescentou Ahmed Shobair, vice-presidente da EFA. "Os torcedores estarão de volta aos estádios. Prometo", concluiu.
O Egito vai usar oito estádios durante o torneio, sediando cinco cidades diferentes: Alexandria, Ismailia, Port Said, Suez e a capital Cairo.
Desde que retirou os Camarões do evento deste ano, a CAF ofereceu ao país a chance de finalizar as finais em dois anos, o que significou que os anfitriões originais para as finais de 2021 e 2023 foram convidados a adiar seus torneios.
Costa do Marfim, que foi definida para sediar a competição em 2021, protestou contra a decisão no Tribunal de Arbitragem do Esporte.
A federação de futebol da Guiné anunciou, na segunda-feira, que concordava em mudar sua organização para a Copa das Nações de 2023 para 2025.
Foto: Divulgação.
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