Das 15 jogadoras que compõem a seleção brasileira feminina de vôlei
que realiza a aclimatação para o Campeonato Mundial na cidade de
Sagamihara, no Japão, sete vivem a expectativa de disputar a competição
pela primeira vez. A levantadora Roberta, a oposta e ponteira Rosamaria,
as ponteiras Drussyla e Amanda e as líberos Suelen e Gabiru podem
estrear em um dos mais tradicionais eventos do voleibol.
O Campeonato Mundial acontecerá entre os dias 29 de setembro e 20 de
outubro e o Brasil lutará por um título inédito, depois da conquista das
medalhas de prata nas edições de 1994, 2006 e 2010, além do bronze, em
2014. O time verde e amarelo estreará na competição no dia 29 de
setembro, à 1h40 (horário de Brasília) contra Porto Rico.
A levantadora Roberta comentou sobre a possibilidade de participar do seu primeiro Mundial adulto.
“A expectativa está muito alta. É o meu primeiro Mundial, portanto
tudo é muito novo. A atmosfera é completamente diferente. O Mundial e os
Jogos Olímpicos são as competições mais importantes para o nosso
esporte. Fico muito feliz de ser parte desse time e quero ajudar da
melhor maneira possível. Ficamos escutando das jogadoras que já
participaram desse campeonato como ele é difícil, com muitos jogos em
poucos dias. A ansiedade está grande e quero que a competição comece
logo. A aclimatação está indo muito bem e espero que tudo funcione para o
nosso grupo”, disse Roberta.
A central Bia falou sobre o momento especial na carreira e ressaltou a felicidade com o momento.
“Estou muito feliz de estar participando dessa competição que ao lado
da Olimpíada é o grande campeonato para o voleibol. Já participei de
Mundiais de base, mas a sensação de estar em um Mundial adulto é
completamente diferente. Temos aquela vontade de chegar logo no dia do
primeiro jogo, então vivo uma mistura de ansiedade com felicidade e
espero poder ajudar o Brasil a trazer esse título inédito”, afirmou Bia.
A ponteira e oposta Rosamaria chamou a atenção para a mescla de juventude e experiência no grupo brasileiro.
“Estou vivendo uma ansiedade boa. É a primeira vez que participo de
uma aclimatação para um Mundial adulto. É um campeonato longo, mas vejo
nosso grupo bem preparado com uma mescla de experiência e juventude que
faz muito bem para a equipe. Acredito que o Brasil tem tudo para fazer
uma boa participação”, analisou Rosamaria.
Foto: CBV
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