Kerrin Lee-Gartner, esquiadora campeã olímpica, anunciou que irá doar seu cérebro para ajudar nas pesquisas de concussão.
A canadense faturou o ouro na prova do downhill em Albertville 1992.
Seu cérebro será doado para a Canadian Concussion Center após sua morte, a ex-esquiadora sofreu muito com as concussões durante a carreira.
Dizem que até hoje ela sente os efeitos com sintomas como enxaquecas, problemas de visão e vertigem.
A canadense faturou o ouro na prova do downhill em Albertville 1992.
Seu cérebro será doado para a Canadian Concussion Center após sua morte, a ex-esquiadora sofreu muito com as concussões durante a carreira.
Dizem que até hoje ela sente os efeitos com sintomas como enxaquecas, problemas de visão e vertigem.
De acordo com a CBC News, a maioria das pesquisas de concussão são feitas com cérebros masculinos.
As jogadoras de hóquei no gelo Cassie Campbell-Pascall e Fran Rider, juntamente com a jogadora de rúgbi Jen Kish, também doaram seus cérebros para o centro.
As jogadoras de hóquei no gelo Cassie Campbell-Pascall e Fran Rider, juntamente com a jogadora de rúgbi Jen Kish, também doaram seus cérebros para o centro.
"Conhecimento compartilhado é poder e se algo que eu experimentei puder ajudar alguém, isso seria uma bênção", disse Lee-Gartner à CBC News.
"Você não pode cair a 120km /h e não ferir seu cérebro."
"Mas eles nunca foram diagnosticados e, na época, a preocupação era mais sobre a reconstrução do joelho e quanto tempo até eu voltar aos esquis."
Uma ligação científica já foi estabelecida entre doenças cerebrais degenerativas e múltiplas concussões, mas isso só pode ser diagnosticado após a morte.
Foto:Getty Images
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