O Comitê Olímpico do Brasil (COB) abriu mão de ficar com o acervo técnico dos Jogos Olímpicos de 2016 e pediu ajuda ao Comitê Olímpico Internacional (COI) para dar destinação ao material.
Fazem parte do material documentos sobre atletas, projetos de instalação, manuais de operações dos Jogos e inúmeros arquivos digitais.
A medida acontece pelo corte de gastos feita após a saída de Carlos Arthur Nuzman em 2017.
Outra medida causada pelo corte de gastos foi a desistência da construção do Museu dos Jogos Olímpicos de 2016, anunciada em 2015, que ficaria na Ilha Pombeba, ao lado do Parque Olímpico, aonde também ficaria a nova sede do COB.
O COB vai manter em seu acervo peças de memória dos Jogos Olímpico, como tochas, medalhas e produtos licenciados. Atualmente há cerca de 5.500 peças na sede da entidade para cadastro. A intenção é fazer exposições temporárias, como a feita no Jogos Escolares da Juventude, no ano passado. Há ainda a possibilidade de expor uma pequena parte dos itens no Parque Aquático Maria Lenk
Com informações de Folha de São Paulo
Foto: Divulgação
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