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Isadora Williams brilha e se classifica para a final da patinação artística; Zagitova quebra recorde mundial e lidera

O Brasil teve um momento histórico nos jogos de inverno na patinação artística. Isadora Williams, de 22 anos, fez uma apresentação irretocável no programa curto e conseguiu se classificar para a final da patinação artística, o programa longo. 


Apresentando-se ao som de Hallelujah de Leonardo Cohen, na versão de K.D Lang, Isadora conquistou a nota de 55.74 ficando na décima sétima posição entre trinta patinadoras.  Essa é a primeira vez que uma atleta sul-americana passa para o Programa Longo dos Jogos Olímpicos, também chamado de Livre, porque as atletas não precisam realizar os movimentos obrigatórios que caracterizam o Curto. 

A brasileira ainda ficou à frente da quinta, sétima e oitava colocadas do último Campeonato Europeu de Patinação Artística, realizado em janeiro de 2018. E em Sochi, Isadora ficou em trigésimo e último lugar.

E ela não escondeu sua satisfação após a confirmação de sua vaga a final:  “Estou sentindo muito orgulho de representar o Brasil no Programa Longo dos Jogos Olímpicos pela primeira vez. Eu estou muito feliz. Fiz a apresentação que queria ter feito, uma apresentação limpa, sem erros. Realizei meu sonho, que era fazer uma apresentação perfeita nos Jogos Olímpicos”, disse Isadora.  “Eu estava muito nervosa antes da prova. Mas já me senti muito bem no treino da manhã. Foi a melhor apresentação da minha vida. Foi um dia muito divertido hoje”

A apresentação do programa longo será na quinta-feira, dia 23 às 22 horas.

Zagitova supera Medvedeva e quebra recorde mundial

No primeiro round entre a batalha caseira entre as russas Evegenia Medvedeva e Alina Zagitova, a segunda se deu melhor e sair na frente na disputa pelo ouro. Medvedeva se apresentou primeiro e quebrou o recorde mundial e olímpico do programa curto, que já era dela e que tinha sido quebrado na apresentação por equipes, com 81.61. Em seguida, Zagitova se apresentou e conseguiu superar a compatriota, com 82.92, novo recorde olímpico e mundial. Kaetlyin Osmond (CAN) ficou em terceiro com 78.87

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