O Brasil conquistou de forma invicta na quarta-feira (1º) o Campeonato Sul-Americano masculino sub -14, realizado em Maturin (VEN), ao derrotar a Venezuela por 73 a 28.
A última
conquista de uma equipe brasileira masculina de base em Campeonatos
Sul-Americanos havia sido em 2014, com a seleção sub 15, também na
Venezuela, em cima da Argentina por 66 a 55.
Ao chegar com quatro vitórias em quatro jogos à final, a seleção brasileira entrou concentrada e desde o início impôs ritmo forte de marcação, já no primeiro quarto abriu 9 pontos e venceu por 19 x 10. A partir do segundo quarto, a equipe comandada pela técnica Thelma Tavernari, a “Dama de ferro do basquete brasileiro”, não deu mais chances ao adversário. As parciais demonstram a superioridade na parte técnica e defensiva. O Brasil fechou o segundo quarto em 16 x 4, o terceiro em 24 x 6 e o quarto em 14 x 8.
Os meninos souberam construir uma vitória fácil não tão esperada. Além dos venezuelanos terem derrotado os argentinos na semifinal, o primeiro confronto entre Brasil X Venezuela só foi decidido na prorrogação. Com uma sensacional cesta de três pontos de Felipe Motta, a menos de 10 segundos do apito final, o Brasil empatou e levou o jogo para o tempo extra, vencendo por 72 x 69.
“O ponto forte dessa seleção para chegar ao título foi o trabalho das 20 pessoas que estão aqui. O trabalho em equipe, onde casa um fez sua parte e fez muito bem”, resumiu a técnica Thelma Tavernari ao final do jogo.
O ala Felipe Motta, 1,94m, foi eleito o MVP (Most Valuable Player). Neto de Paulo Motta, ex atleta tetracampeão brasileiro, junto com Rodolfo Rufino fez o double-double (alcançou dois dígitos em dois fundamentos) na final. Rodolfo fez 19 pontos e pegou 21 rebotes e Felipe 14 pontos e 12 rebotes.
“Estou mito feliz por ter conquistado esse título com meus companheiros pela primeira vez. Temos uma sequência importante com essa geração e começar com uma vitória é valioso”, comemorou o jovem Felipe. “Espero continuar vestindo essa camisa por muitos anos e jogar uma Olimpíada pelo Brasil”, completou o jogador que hoje mora na Itália e joga no Estella Azurra Roma.
Ao chegar com quatro vitórias em quatro jogos à final, a seleção brasileira entrou concentrada e desde o início impôs ritmo forte de marcação, já no primeiro quarto abriu 9 pontos e venceu por 19 x 10. A partir do segundo quarto, a equipe comandada pela técnica Thelma Tavernari, a “Dama de ferro do basquete brasileiro”, não deu mais chances ao adversário. As parciais demonstram a superioridade na parte técnica e defensiva. O Brasil fechou o segundo quarto em 16 x 4, o terceiro em 24 x 6 e o quarto em 14 x 8.
Os meninos souberam construir uma vitória fácil não tão esperada. Além dos venezuelanos terem derrotado os argentinos na semifinal, o primeiro confronto entre Brasil X Venezuela só foi decidido na prorrogação. Com uma sensacional cesta de três pontos de Felipe Motta, a menos de 10 segundos do apito final, o Brasil empatou e levou o jogo para o tempo extra, vencendo por 72 x 69.
“O ponto forte dessa seleção para chegar ao título foi o trabalho das 20 pessoas que estão aqui. O trabalho em equipe, onde casa um fez sua parte e fez muito bem”, resumiu a técnica Thelma Tavernari ao final do jogo.
O ala Felipe Motta, 1,94m, foi eleito o MVP (Most Valuable Player). Neto de Paulo Motta, ex atleta tetracampeão brasileiro, junto com Rodolfo Rufino fez o double-double (alcançou dois dígitos em dois fundamentos) na final. Rodolfo fez 19 pontos e pegou 21 rebotes e Felipe 14 pontos e 12 rebotes.
“Estou mito feliz por ter conquistado esse título com meus companheiros pela primeira vez. Temos uma sequência importante com essa geração e começar com uma vitória é valioso”, comemorou o jovem Felipe. “Espero continuar vestindo essa camisa por muitos anos e jogar uma Olimpíada pelo Brasil”, completou o jogador que hoje mora na Itália e joga no Estella Azurra Roma.
Foto: Divulgação
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