A seleção brasileira sub-23 feminina de vôlei disputará o quinto
lugar do Mundial da categoria na Eslovênia. A equipe do treinador Wagão
venceu, neste sábado (16.09), a Tailândia no playoff de quinto a oitavo
lugares por 4 sets a 0 (18/16, 16/14, 15/10 e 15/7). A atacante Edinara
foi a maior pontuadora do confronto, com 14 pontos.
O Brasil enfrentará Cuba às 11h30 deste domingo (17.09) em busca do quinto lugar na competição. A decisão do Mundial Sub-23 Feminino reunirá Turquia e Eslovênia. Está em fase de testes nesta edição do Mundial, uma nova fórmula de disputa das partidas, que são realizadas em melhor de sete sets de quinze pontos.
O treinador Wagão elogiou o poder de reação das brasileiras depois da derrota na última partida na fase de classificação para Cuba.
“Foi muito importante para nossa equipe se recuperar rapidamente das derrotas para Cuba e Bulgária. Estou feliz porque nossas jogadoras voltaram a ganhar confiança. Agora, temos que estudar a equipe de Cuba para a partida de amanhã. Assistimos a partida delas contra China e temos que fazer algo diferente”, explicou Wagão.
A capitã do Brasil, Drussyla, falou da dificuldade de enfrentar equipes asiáticas. “Nunca é fácil jogar contra os times asiáticos. Foi fundamental mantermos nossa concentração alta durante toda a partida. No jogo de amanhã contra Cuba teremos a chance de consertar nossos erros e mostrar uma melhor atuação”, disse Drussyla.
Foto: FIVB
O Brasil enfrentará Cuba às 11h30 deste domingo (17.09) em busca do quinto lugar na competição. A decisão do Mundial Sub-23 Feminino reunirá Turquia e Eslovênia. Está em fase de testes nesta edição do Mundial, uma nova fórmula de disputa das partidas, que são realizadas em melhor de sete sets de quinze pontos.
O treinador Wagão elogiou o poder de reação das brasileiras depois da derrota na última partida na fase de classificação para Cuba.
“Foi muito importante para nossa equipe se recuperar rapidamente das derrotas para Cuba e Bulgária. Estou feliz porque nossas jogadoras voltaram a ganhar confiança. Agora, temos que estudar a equipe de Cuba para a partida de amanhã. Assistimos a partida delas contra China e temos que fazer algo diferente”, explicou Wagão.
A capitã do Brasil, Drussyla, falou da dificuldade de enfrentar equipes asiáticas. “Nunca é fácil jogar contra os times asiáticos. Foi fundamental mantermos nossa concentração alta durante toda a partida. No jogo de amanhã contra Cuba teremos a chance de consertar nossos erros e mostrar uma melhor atuação”, disse Drussyla.
Foto: FIVB
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