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ITF nega ter pedido quatro anos de suspensão a Sharapova

Depois de ter sua pena reduzida para quinze meses, Maria Sharapova criticou a ITF (Federação internacional de tênis) por ter pedido um aumento de pena para a russa, de quatro anos. A entidade resolveu responder Sharapova e negar que tenha pedido essa punição: "A ITF não tentou banir Sharapova por quatro anos como foi sugerido. Deixamos claro que foi responsabilidade do Tribunal Independente e depois do CAS em determinar a pena apropriada. " explicou em nota.

A nota continua "Isso inclui a decisão se a Senhora Sharapova encontrava os requisitos do Programa Anti-Doping do tênis que são os mesmos da WADA (Agência Mundial Anti-Doping) para a redução da falha para quatro anos de suspensão de uso não especificado da substância meldonium. O Painel do CAS confirmou a violação do Programa Anti-Doping a a suspensão de 15 meses."

"A ITF provém um sistema de alta qualidade de primeira instância que não é somente independente da ITF, mas dá as duas partes a oportunidade de apresentar as evidências. E os membros do Tribunal deram a decisão baseado nas evidências. A Senhora Sharapova afirmou que o Tribunal Independente "não era neutro". O time dela teve a oportunidade de obter objeção de qualquer membro antes das oitivas, mas não ouve."

A entidade também bateu duro na russa que afirmou que a ITF deveria avisar aos atletas do leste europeu sobre a inserção do meldonium como doping em 2016: "Isso não é verdade. De fato foi aceito que a Senhora Sharapova nas audiências que a ITF não sabia sobre o meldonium que os atletas usavam em cada região ou que a senhora Sharapova usaria meldonium. E ela falhou ao avisar que usava meldonium nos testes anti-doping no programa de controle da WADA. Nem a WADA sabe dos atletas usando as substâncias que estavam sendo monitoradas. Além do mais a WADA não publica as substâncias que estão sendo monitoradas até publicarem os resultados do monitoramento".

Para finalizar o comunicado afirma que a ITF tomou os passos corretos no caso da ex-número 1: "A ITF tomou os passos apropriados em publicar a lista dos Proibidos em 2016. Mesmo assim estamos revendo o processo de comunicação com as mudanças das substâncias proibidas pro futuro".

foto: Getty Images


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