A Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos, do
Ministério da Justiça e Cidadania (Sesge-MJC), coordenou, no domingo
(17), o 3º Simulado da Operação de Segurança do Transporte para a
Cerimônia de Abertura dos Jogos Rio 2016, que teve como foco a segurança
do deslocamento de atletas, voluntários, árbitros e autoridades que
estarão presentes no evento, em 5 de agosto.
O simulado começou às 5 horas da manhã e contou com a participação de
aproximadamente dois mil profissionais de instituições de segurança
federais, estaduais e municipais. A ação foi realizada em diversos
pontos e vias da Zona Sul, Barra da Tijuca, Maracanã e Centro, e
terminou ao meio-dia.
“O objetivo não era treinar toda a operação do dia 5, mas essa
operação do deslocamento. Para esse fim nós fizemos o que era necessário
para chegar no resultado esperado. Não houve qualquer tipo de
transtorno na chegada ao Palácio do Itamaraty, ao Maracanã e no retorno
ao Itamaraty. Eu avalio como um total sucesso esse que é o terceiro
simulado para esse evento específico. Nós já aprendemos muito com os
dois primeiros e temos a certeza que hoje estamos prontos para a
cerimônia de abertura e para o transporte de atletas e autoridades”,
disse o coordenador do simulado e diretor de projetos especiais da
Sesge, Felipe Seixas.
O coordenador regional de segurança para os Jogos e diretor de operações
da Sesge, Cristiano Sampaio, explicou que toda a operação será
coordenada do Centro Integrado de Comando e Controle Regional (CICCR) do
Rio de Janeiro, que terá ativação completa a partir do dia 24, com a
chegada dos atletas.
“Todas as forças estarão trabalhando 24 horas por dia, sete dias por semana, executando o planejamento que tem sido pensado. Esse é um implemento gradativo, já temos a Força Nacional nas instalações e a Polícia Militar aumentando o seu efetivo. Já temos também mais de 2.000 homens da Polícia Rodoviária Federal, que já chegaram no Rio de Janeiro e 3.000 homens da Polícia Federal que chegarão ao longo desta semana", informou.
Sampaio ressaltou ainda a preparação das forças de segurança. "Desde que o Brasil se propôs a receber os Jogos Olímpicos, foram mapeados os riscos, e o risco de terrorismo é historicamente associado aos jogos. Porém existe uma estrutura pensada, planejada e construída com as melhores estratégias no mundo, com integração e cooperação internacional, e isso inclui a prevenção ao terrorismo. Não estamos
nos preparando para uma guerra, estamos nos preparando para uma festa, obviamente levando em consideração todos os riscos apontados pela inteligência”.
Contribuíram para a realização do exercício profissionais da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar, Força Nacional de Segurança Pública, Corpo de Bombeiros, Forças Armadas, Guarda Municipal e Companhia de Engenharia de Tráfego (CETRio), que auxiliou no ordenamento urbano.
“Todas as forças estarão trabalhando 24 horas por dia, sete dias por semana, executando o planejamento que tem sido pensado. Esse é um implemento gradativo, já temos a Força Nacional nas instalações e a Polícia Militar aumentando o seu efetivo. Já temos também mais de 2.000 homens da Polícia Rodoviária Federal, que já chegaram no Rio de Janeiro e 3.000 homens da Polícia Federal que chegarão ao longo desta semana", informou.
Sampaio ressaltou ainda a preparação das forças de segurança. "Desde que o Brasil se propôs a receber os Jogos Olímpicos, foram mapeados os riscos, e o risco de terrorismo é historicamente associado aos jogos. Porém existe uma estrutura pensada, planejada e construída com as melhores estratégias no mundo, com integração e cooperação internacional, e isso inclui a prevenção ao terrorismo. Não estamos
nos preparando para uma guerra, estamos nos preparando para uma festa, obviamente levando em consideração todos os riscos apontados pela inteligência”.
Contribuíram para a realização do exercício profissionais da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar, Força Nacional de Segurança Pública, Corpo de Bombeiros, Forças Armadas, Guarda Municipal e Companhia de Engenharia de Tráfego (CETRio), que auxiliou no ordenamento urbano.
Foto: SESGE
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