Aroldo Cedraz de Oliveira, o atual
vice-presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), órgão que vem
acompanhando de perto os gastos nas obras olímpicas do Rio, concedeu entrevista
ao Jornal O Estado de São Paulo, mostrando certa preocupação com os atrasos em
determinados pontos das obras, e que será necessário marcação cerrada sobre os
responsáveis para que os prazos sejam cumpridos.
(Foto: Wander Roberto/Rio 2016)
Dentro do programado para construção referente
aos Jogos Olímpicos e paralimpicos Rio 2016, o velódromo é o que encontra em um
estágio mais atrasado. Perguntado sobre essa situação das obras, Aroldo diz que
“há atrasos preocupantes, como aqueles verificados pelo TCU nas obras das
instalações esportivas no Parque da Barra. A esta altura, a praticamente um ano
q meio dos Jogos, o ideal é que estivéssemos com os preparativos mais
avançados. Mas a expectativa é de que os atores envolvidos realizem esforços
concentrados para garantir que os Jogos ocorram sem maiores percalços”.
E quando questionado sobre o legado dos
Jogos não apenas para a cidade, mas para o país, Aroldo Cedraz é objetivo:
“Entendo que o principal legado mais do que a construção de equipamentos
esportivos, está na antecipação d Plano de Políticas Públicas na área da
infraestrutura”.
“Os Jogos Olímpicos e Paralímpicos são uma
oportunidade impar para trazer ao País investimentos e acelerar a aplicação de
recursos internos, no entanto, tem de ser bem aproveitada. Há exemplos
emblemáticos de bom uso, como foram os Jogos de Barcelona 1992, mas há casos em
que as chances não foram convertidas em benefícios esperados “, completa.
Fonte: esportes.estadao.com.br
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