Últimas Notícias

Rebeca Andrade almeja conquistar medalha olímpica em seu aparelho preferido no futuro

Miriam Jeske/COB


Rebeca Andrade ainda tem um sonho olímpico. No “CNN Esportes Especial Rebeca Andrade”, entrevista  do Canal CNN com a maior medalhista olímpica brasileira de todos os tempos, Rebeca revelou aos apresentadores Ludmila Candal e Maurício Noriega, que almeja ainda uma medalha nas barras assimétricas: “Olha, eu quero muito uma medalha na paralela (Barras assimétricas). Está faltando a paralela, e eu sinto que vai acontecer. Eu sinto, vamos jogar pro universo”.

A entrevista será exibida nos jornais “Agora CNN” da CNN Brasil no sábado (31) e domingo (01), e a íntegra estará no You Tube do CNN Esportes. Ela abordou também momentos especiais de sua trajetória, as conquistas de Paris 2024 e Simone Biles.

A atleta soma dois ouros, três pratas e um bronze na história dos Jogos Olímpicos, à frente de todos os atletas brasileiros que já participaram da competição. Todas as medalhas foram conquistadas por ela em Paris 2024 e em Tóquio 2020.

 Prestes a retomar sua dura rotina de treinamentos nas próximas semanas, Rebeca traça seus planos para o futuro, enumera os próximos objetivos e fala sobre família e carinho que recebe dos fãs. Rebeca indica que o seu próximo objetivo é o Campeonato Brasileiro de Ginástica Artística, que acontece em João Pessoa/PB. 

Sobre o futuro, ela espera para 2025 um ano mais tranquilo para poder recuperar seu corpo, “por isso é importante pensar em um dia de cada vez, porque a gente ainda precisa se classificar para estar em Los Angeles, tem muita coisa pra acontecer”, explica ela, que diz querer estar no pódio nos próximos Jogos Olímpicos, sem importar a cor da medalha: “Eu quero estar no pódio porque eu amo paralela, é o meu aparelho favorito!”

Sobre o carinho que recebe das crianças, ela diz: “É um orgulho enorme. Eu sei disso porque eu lembro com clareza do que a Dai (Daiane dos Santos) representou para mim lá no meu início, e é por isso que eu cuido e trato tão bem das crianças quando elas vêm falar comigo, falam que têm o sonho de ser como eu e tudo mais.” Ela se acha pronta para ser inspiração para a meninada, tal como foi Daiane: “Esses dias eu estava no aeroporto, veio uma criança e começou a fazer um monte de perguntas. Sabe quando você tem o prazer de responder porque vê a curiosidade e sente que o olho brilha? É tranquilo pra mim, eu não vejo como problema, então sim, eu estou preparada.”

Rebeca conta sobre a emoção da conquista da medalha por equipes: “Eu sou uma pessoa que não chora muito na parte esportiva. É muito difícil eu me emocionar, porque eu não gosto de chorar na frente das câmeras. Eu não gosto de ficar feia”. No entanto, ela arremata: “Mas eu fiquei muito emocionada pelas meninas. Elas mereciam muito, era o meu maior sonho subir no pódio com as meninas. Então já tinha acontecido em 2023, e a gente conseguiu repetir mais um pódio em 2024 agora na Olimpíada, então foi lindo.”


 

0 Comentários

.

APOIE O SURTO OLÍMPICO EM PARIS 2024

Sabia que você pode ajudar a enviar duas correspondentes do Surto Olímpico para cobrir os Jogos Olímpicos de Paris 2024? Faça um pix para surtoolimpico@gmail.com ou contribua com a nossa vaquinha pelo link : https://www.kickante.com.br/crowdfunding/ajude-o-surto-olimpico-a-ir-para-os-jogos-de-paris e nos ajude a levar as jornalistas Natália Oliveira e Laura Leme para cobrir os Jogos in loco!

Composto por cinco editores e sete colaboradores, o Surto Olímpico trabalha desde 2011 para ser uma referência ao público dos esportes olímpicos, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo.

Apoie nosso trabalho! Contribua para a cobertura jornalística esportiva independente!

Digite e pressione Enter para pesquisar

Fechar