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Rayan Castro e Alice Hellen retomam treinamento no trampolim em Minas Gerais


Desde o dia 24 de agosto, Rayan Dutra e Alice Hellen, atletas orientados pelo treinador Alexandro Rungue, retomaram os treinamentos no ginásio do Minas Tênis Clube. Os atletas já começaram a treinar de maneira mais intensa desde a quarentena imposta pela pandemia de COVID-19. 

Como nas outras ginásticas, os atletas do trampolim se mantiveram em atividade ao longo dos meses de isolamento social praticando em casa exercícios físicos, incluindo aqueles voltados à prevenção de lesões. A Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) organizou sessões de treinos seguidas simultaneamente por muitos atletas em diversas regiões do país por meio de plataformas de áudio e vídeo. Alguns atletas, como Caio Souza, da Ginástica Artística, construíram aparelhos auxiliares, de maneira rústica, numa tentativa de simular alguns movimentos. No caso do trampolim, no entanto, não é impossível por ser um aparelho complexo.

“O trampolim é um aparelho muito sofisticado e grande. Não daria para eu me exercitar num pula-pula infantil, por exemplo”, diz Rayan.

Alice Hellen acredita que já progrediu bastante com os treinos em que utiliza o aparelho. “Diria que já reúno uns 70% da minha melhor forma. Não posso me precipitar. Temos que ir com calma, aumentando o nível de dificuldade dos movimentos aos poucos. Corpo e mente têm que trabalhar em harmonia”, diz a ginasta.

O momento agora é de treinar e buscar o aperfeiçoamento físico e técnico, mesmo sem uma competição-alvo em vista. No calendário da FIG, consta uma etapa da Copa do Mundo em 13 e 14 de fevereiro de 2021, em Baku, no Azerbaijão. Mas a região vive uma situação conflituosa com a Armênia, envolvendo o encrave de Nagorno-Karabakh.

Com esse panorama indefinido, resta aos atletas a perspectiva de continuar trabalhando duro, em busca da recuperação. “Estamos seguindo todos os protocolos criados em função da pandemia, trabalhando com a máxima segurança. O momento agora é de fazer séries mais simples, visando a um processo de readaptação gradativo”, afirma Rungue.

Foto: Wander Roberto/COB

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