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CBV e clubes debatem regulamento da temporada das Superligas de Vôlei 2020/2021


Gestores da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV) e representantes das 24 equipes inscritas na Superliga Banco do Brasil 2020/2021 se reuniram de forma virtual na sexta-feira (14.08) para debater o regulamento da competição. A instituição segue mantendo os encontros via internet devido a pandemia da COVID 19.

A CBV e as equipes participantes, sendo 12 de cada naipe, definiram as diretrizes do regulamento que passará por avalições do departamento jurídico e depende ainda das definições do protocolo de retorno dos jogos. 

Na parte da manhã participaram representantes das 12 equipes garantidas na Superliga Banco do Brasil feminina 20/21: Sesi Vôlei Bauru (SP), Brasília Vôlei (DF), Curitiba Vôlei (PR), Fluminense (RJ), Itambé/Minas (MG), Osasco Audax/São Cristóvão Saúde (SP), Pinheiros (SP), Dentil/Praia Clube (MG), São José dos Pinhais (PR), Sesc RJ Flamengo (RJ), São Paulo/Barueri (SP) e São Caetano (SP).

Na sequência, já à tarde, foi a vez da reunião com as equipes da Superliga Banco do Brasil masculina 20/21. No encontro participaram representantes do Apan/Eleva/Blumenau (SC), Minas Tênis Clube (MG), Vôlei UM Itapetininga (SP), Montes Claros América Vôlei (MG), Caramuru Vôlei (PR), Sada Cruzeiro (MG), EMS Taubaté Funvic (SP), Sesi-SP, Azulim/Gabarito/Uberlândia (MG), Vedacit Vôlei Guarulhos (SP), Pacaembu Ribeirão (SP) e Vôlei Renata (SP).

O superintendente de competições quadra da CBV, Renato D’Avila, ressaltou a importância da participação de todos os clubes na busca pelo melhor regulamento para a Superliga Banco do Brasil.

“Foi mais um dia muito produtivo de trabalho. O debate de ideias só faz o voleibol brasileiro crescer para chegarmos na construção da melhor Superliga Banco do Brasil. Fico feliz com a participação de todos e demos mais um passo importante para termos uma competição de sucesso”, afirmou Renato D’Avila, que ainda chamou a atenção para o atual momento no Brasil.

“Mesmo em um momento de incertezas causadas pela pandemia e as situações diferentes em cada estado, o voleibol brasileiro mostra força através dos seus clubes no momento que se planeja o retorno do calendário nacional”, finalizou Renato.

Foto: CBV/Divulgação

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