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Diretor do COB mantém otimismo por bom desempenho do Brasil em Tóquio: 'Continuo confiante'



O diretor do COB (Comitê olímpico do Brasil) e ex-judoca campeão olímpico em Barcelona 92 Rogério Sampaio, demonstrou que continua com a confiança alta com a delegação brasileira que irá para Tóquio disputar os jogos olímpicos no ano que vem. Em participação no programa 'Bem,amigos!' do canal SportTV, Rogério disse que o Brasil pode sim fazer em Tóquio um resultado melhor do que o Rio de Janeiro:

"Primeiro precisamos classificar ao maior número de atletas (a expectativa era entre 250 e 300). Os resultados em mundiais de 2019 nos deixavam confiantes num resultado em Tóquio melhor que o do Rio 2016. Eu continuo confiante, mas precisamos aguardar o retorno das competições no segundo semestre deste ano e no ano que vem para que a gente possa novamente acompanhar o desempenho dos atletas e possa traçar o objetivo para 2021"  afirmou Sampaio

Rogério também explicou que o COB terá uma meta de medalhas, assim que a delegação brasileira para Tóquio for definida: "Haverá um número meta (de medalhas). Mas depois da meta de classificação de atletas. Essa meta de classificação fica entre 250 e 300 atletas. Assim que ela for atingida vamos traçar as metas por medalhas e por participações nas finais."

Questionado sobre a realização dos jogos olímpicos no ano que vem, Rogério Sampaio demonstrou confiança de que a olimpíada será realizada em 2021: 

Hoje digo que nós vamos ter Jogos Olímpicos ano que vem. Os Jogos terão a mesma programação que teriam nesse momento. Os Jogos devem ocorrer da mesma maneira. Não tivemos nenhum posicionamento contrário do comitê organizador do Jogos nem do Comitê Olímpico Internacional (COI). Minha opinião, do mesmo jeito que temos os protocolos de retorno das competições, teremos os das competições com público, e acho que teremos tempo para isso - explicou Sampaio, que reforçou que a Organização Mundial de Saúde também participa das decisões olímpicas. E Falta um ano ainda para essa organização dos Jogos. Os países têm avançado no combate à Covid-19. E os atletas estão retornando, principalmente na Europa e na Ásia. Um ano é logo ali e precisamos chegar no auge da forma física" concluiu o dirigente do Comitê Olímpico do Brasil.

foto:Reprodução/facebook

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