Após ver Roland Garros ser adiado para setembro, acompanhar o US Open passando por diversas incertezas, sugerindo protocolos para garantir a saúde dos jogadores e ter Wimbledon cancelado pela primeira vez neste século, o chefe-executivo da Tennis Australia, Craig Tiley demonstrou otimismo para a edição 2021 do Australian Open.
Entretanto, o estado de Victoria, que tem Melbourne como capital e que recebe o primeiro Grand Slam anualmente, está passando por uma nova onda de contágio do coronavírus, registrando dígitos duplos de novos casos por 17 dias seguidos.
"Nada mudou para nós em termos de planejamento", disse Tiley à Australian Associated Press. "O ambiente ao nosso redor mudou e continuará a mudar, como vimos com o atual pico em Victoria. Estamos otimistas de que as medidas adicionais atualmente em vigor serão bem-sucedidas e as restrições continuarão sendo atenuadas nos próximos meses".
"Portanto, estou confiante de que realizaremos o Aberto da Austrália em Melbourne e outros eventos na Austrália em janeiro e estamos trabalhando em estreita colaboração com todas as nossas autoridades nos regulamentos sobre reuniões de massa, distanciamento físico e aumento da higiene que estão sendo implementados", acrescentou Tiley.
Tiley acrescentou que o Aberto da Austrália examinará as opções como parte de seu planejamento de cenários, tomando referência dos acontecimentos durante o Aberto dos EUA e da França.
Foto: Fiona Hamilton
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