Confederações, Federações e entidades ligadas ao esporte se juntaram na campanha #Sport4Recovery, visando encorajar formuladores políticos a liberarem a volta segura do esporte profissional. A campanha mundial, lançada nesta semana, reúne diversas modalidades esportivas.
A #Sport4Recovery pretende, mais do que atingir a parte política, mostrar a importância do esporte profissional através do benefício social, além de trabalhar com pesquisadores a importância do esporte para a recuperação física e mental durante a pandemia do Covid-19 e esforçar-se para proteger o setor esportivo.
Pelo menos 17 instituições esportivas fundaram o manifesto, como a Federação Internacional de Basquete (FIBA), a Federação Internacional de Esqui (FIS), a Liga dos Campeões de Basquetebol da América, a Federação Europeia de Voleibol (CEV) e a Federação Internacional de Hockey no Gelo (IIHF). A empresa suíça de marketing esportivo Infront, também está envolvida na campanha.
Garantir as necessárias medidas de segurança para o retorno e diminuir o impacto econômico sofrido também é um dos objetivos. Isso facilitaria as regulamentações nacionais e internacionais de acomodações dos principais atletas.
"Acreditamos que o esporte pode servir de modelo para outros setores da sociedade na demonstração e promoção da organização de atividades seguras e controladas, e damos as boas-vindas às organizações esportivas e partes interessadas envolvidas no esporte em todo o mundo para se juntarem ao nosso movimento", disse a secretária geral da FIS e das Federações Olímpicas Internacionais de Esportes Olímpicos, Sarah Lewis.
"Acreditamos que o esporte pode servir de modelo para outros setores da sociedade na demonstração e promoção da organização de atividades seguras e controladas, e damos as boas-vindas às organizações esportivas e partes interessadas envolvidas no esporte em todo o mundo para se juntarem ao nosso movimento", disse a secretária geral da FIS e das Federações Olímpicas Internacionais de Esportes Olímpicos, Sarah Lewis.
A campanha pode ser positiva para o Brasil, já que o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) trabalha com a ideia de levar 200 atletas para treinarem na Europa, com base principal em Portugal. Com as medidas da União Europeia, hoje o Brasil não se encaixaria em países permitidos para desembarcarem em solo europeu.
Foto: Divulgação
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