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Candidatura conjunta de Austrália e Nova Zelândia é a favorita para sediar a Copa do Mundo de Futebol Feminino em 2023


Em comunicado divulgado nesta quarta-feira (10), a FIFA classificou a candidatura conjunta de Austrália e Nova Zelândia como a melhor avaliada para sediar a Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2023, após receber os livros oficiais das candidaturas, que também têm Japão e Colômbia como países pretendentes a sediar o torneio. O Brasil retirou a sua candidatura na segunda-feira (8), alegando que o governo não ofereceria garantias financeiras em meio à pandemia do Covid-19.

Após avaliação das propostas, a candidatura conjunta Austrália-Nova Zelândia recebeu uma pontuação média de 4,1, enquanto o Japão recebeu 3,9 e a Colômbia 2,8. A pontuação máxima era de 5 pontos.

"A qualidade das candidaturas é um testemunho do tremendo impulso que o futebol feminino gerou, e estamos ansiosos para que isso leve o futebol feminino para o próximo nível na Copa do Mundo Feminina em 2023", disse a secretária geral da Fifa, Fatma Samoura.

O relatório de avaliação da FIFA dizia que as três propostas atendiam aos requisitos, mas questionou se a Colômbia teria o apoio financeiro necessário. Segundo o relatório, o país sul-americano precisaria de uma quantidade significativa de investimento e apoio das partes interessadas locais e da FIFA para elevar as condições organizacionais das outras duas propostas. Com base na documentação apresentada e nas informações fornecidas, não está claro se esse nível de investimento estará disponível.

O relatório aponta que a proposta da Austrália e Nova Zelândia parece se apresentar como a mais favorável comercialmente. A candidatura do Japão foi elogiada pela qualidade dos locais e infraestrutura, bem como pela capacidade de atrair audiências televisivas por todo o continente asiático.

O conselho da FIFA decidirá quem sediará o torneio durante uma reunião online no dia 25 de junho.

Foto: Divulgação/AsOne 2023

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