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Surto Recapitula: Como está o ciclo olímpico do vôlei de praia


O ciclo olímpico foi de muitas mudanças e tem sido de muita instabilidade entre as duplas brasileiras masculinas. Evandro e André tiveram um ano de 2017 impecável, conquistando o título mundial, disputado em Viena, e do circuito mundial. 

Em maio do ano seguinte, a dupla campeã olímpica Alison e Bruno Schmidt anunciava a sua separação, causando uma grande movimentação entre as duplas brasileiras. No inicio de 2019, Alison se juntou a Álvaro Filho, enquanto Bruno Schmidt formaria uma nova dupla com Evandro, que assim se separava de André, com quem foi campeão mundial em 2017. Com isso, as duplas brasileiros não tiveram grandes resultados nas últimas duas temporadas.

Os noruegueses Mol e Sorum, campeões das últimas duas temporadas do circuito mundial, lideram o ranking masculino, seguida pelos russos Stoyanovskiy e Krasilnikov, atuais campeões mundiais. Alison e Álvaro Filho estão em terceiro lugar no ranking, seguidos por Evandro e Bruno Schmidt e pintam como grandes favoritos a conquistarem as vagas brasileiras para os Jogos Olímpicos.

No feminino, a dupla alemã Ludwig e Walkenhorst, medalha de ouro na Rio 2016, começava 2017 confirmando o favoritismo ao conquistar o título mundial em Viena. No início de 2019, Kira Walkenhorst anunciaria a sua aposentadoria por conta das sucessivas lesões, fazendo com que Laura Ludwig tivesse que se juntar a uma nova parceira, a ex-atleta de vôlei de quadra Margareta Kozuch. Porém, no final do ano, Walkenhorst anunciou o seu retorno às areias ao lado da nova parceira Melanie Gernert. 

O Brasil possui três duplas femininas entre as seis primeiras colocadas no ranking mundial. Ágatha e Duda tem sido a dupla brasileira mais consistente deste ciclo olímpico, conquistando o título do circuito mundial em 2018, além de outros bons resultados ao longo do período. Elas estão em terceiro no ranking, seguidas por Ana Patrícia e Rebecca, com Maria Elisa e Carol em sexto lugar. As canadenses Sarah Pavan e Melissa Humana-Paredes, campeãs mundiais e do circuito mundial no ano passado, estão no topo do ranking.

Foto: Divulgação/FIVB

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