O adiamento dos Jogos Olímpicos de Tóquio para 2021 não afetará o pagamento do Bolsa Atleta. Ao menos essa é a promessa do ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni , confirmada pelo secretário especial do esporte, Marcelo Magalhães, na terça (24)
"O programa Bolsa Atleta é uma permanente ferramenta de formação e aprimoramento de atletas brasileiros, independentemente de seu nível. Será sempre mantido e ampliado. Por tudo o que significam para nossa sociedade, por defenderem e levarem o nome do Brasil aos pódios mundo afora e por serem exemplos para nossas crianças e jovens, nossos atletas merecem todo o apoio" disse Lorenzoni.
O Governo Federal também aproveitou o momento para comentar sobre o adiamento dos Jogos Olímpicos de Tóquio, um anseio do Comitê Olímpico do Brasil (COB), do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), do Comitê Brasileiro de Clubes (CBC), das confederações esportivas e dos atletas olímpicos e paralímpicos.
"Os efeitos da pandemia do Covid-19 estão sendo sentidos em vários países, e os atletas sofreram impacto. Competições de modalidades olímpicas e paralímpicas foram canceladas e, ao seguirem as recomendações de isolamento social da Organização Mundial da Saúde (OMS), os atletas ficaram impedidos de treinar e de se preparar adequadamente para um evento da magnitude dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos" afirmou Marcelo Magalhães.
Na opinião do secretário, a realização dos Jogos de Tóquio representará uma celebração ainda mais especial que as Olimpíadas e as Paralimpíadas já são usualmente para a humanidade em função de toda a crise gerada pela pandemia do novo coronavírus.
"No momento em que a pira olímpica for acesa na Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio, o mundo estará reunido no Japão para celebrar a vitória de todos os países também contra esse desafio no campo da saúde" finalizou.
foto:Divulgação/Ministério da Cidadania
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