Com um balanço muito positivo, contando com grande presença de público, o
squash foi destaque nos Jogos Olímpicos da Juventude, em Buenos Aires,
na Argentina. A modalidade – que busca tornar-se olímpica em Paris-2024 -
esteve presente no evento, entre os dias 7 e 12 deste mês, como
esporte-exibição e foi atração, durante os seis dias, no Tecnópolis
Park. Atividades reuniram um público de 30 mil pessoas, com a presença
de 1.500 crianças, de escolas locais, que tiveram a oportunidade de um
contato com o squash pela primeira vez. Os Jogos terminam nesta
quinta-feira (18). Duzentos países e 4.800 atletas, de 15 a 18 anos,
disputaram o evento na capital argentina.
Para representar o squash nos Jogos, a World Squash Federation (WSF) levou a Buenos Aires 38 embaixadores, entre alguns dos melhores juvenis do mundo, de 26 países e cinco continentes, com jogos-exibição e clínicas. O Brasil esteve no evento com o paulista Gabriel Pederiva. “Uma honra, emoção muito grande representar o squash brasileiro em um evento como os Jogos Olímpicos da Juventude”, afirmou Gabriel, 18 anos, atual número 1 do ranking brasileiro juvenil, de Santo André (SP).
O Tecnópolis Park, um dos parques montados especialmente para os Jogos, uniu esporte, várias modalidades e novas tecnologias. Ao longo da programação do squash foram 102 partidas de exibição, que totalizaram 2.448 minutos e aproximadamente 357 mil metros percorridos pelos atletas, disputadas em uma quadra principal, de vidro, com parede frontal interativa.
Além disso, uma quadra de ativação foi montada para que alunos de escolas de Buenos Aires pudessem ter um primeiro contato com o esporte, motivando a prática da modalidade. As atividades reuniram 1.500 crianças, que não esconderam a empolgação com o esporte. Tudo isso aliado a muita música, dançarinos e luzes na parede frontal interativa, ao longo dos dias em que o squash esteve presente nos Jogos.
“O squash encerra sua participação em Buenos Aires deixando uma ótima impressão, tanto junto à população da cidade, como de toda a família olímpica. As atividades superaram as expectativas, com uma reação muito positiva do público e a participação dos atletas, engajados, com espírito olímpico. Sem falar nas crianças que puderam conhecer de perto a modalidade”, destacou Jacques Fontaine, presidente da World Squash Federation (WSF). “Agora é seguir trabalhando para mostrar que o squash pode repetir tudo isso em Paris-2024”, completou.
Ao lado de Gabriel Pederiva fizeram parte dos Jogos em Buenos Aires embaixadores da Argentina, Austrália, Barbados, Bermuda, Canadá, Colômbia, Egito, El Salvador, Equador, Grã-Bretanha, França, Guatemala, Holanda, Hong Kong, Índia, Inglaterra, Irlanda, Itália, Jamaica, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Paraguai, Peru, República Tcheca e Suíça.
Foto; Divulgação
Para representar o squash nos Jogos, a World Squash Federation (WSF) levou a Buenos Aires 38 embaixadores, entre alguns dos melhores juvenis do mundo, de 26 países e cinco continentes, com jogos-exibição e clínicas. O Brasil esteve no evento com o paulista Gabriel Pederiva. “Uma honra, emoção muito grande representar o squash brasileiro em um evento como os Jogos Olímpicos da Juventude”, afirmou Gabriel, 18 anos, atual número 1 do ranking brasileiro juvenil, de Santo André (SP).
O Tecnópolis Park, um dos parques montados especialmente para os Jogos, uniu esporte, várias modalidades e novas tecnologias. Ao longo da programação do squash foram 102 partidas de exibição, que totalizaram 2.448 minutos e aproximadamente 357 mil metros percorridos pelos atletas, disputadas em uma quadra principal, de vidro, com parede frontal interativa.
Além disso, uma quadra de ativação foi montada para que alunos de escolas de Buenos Aires pudessem ter um primeiro contato com o esporte, motivando a prática da modalidade. As atividades reuniram 1.500 crianças, que não esconderam a empolgação com o esporte. Tudo isso aliado a muita música, dançarinos e luzes na parede frontal interativa, ao longo dos dias em que o squash esteve presente nos Jogos.
“O squash encerra sua participação em Buenos Aires deixando uma ótima impressão, tanto junto à população da cidade, como de toda a família olímpica. As atividades superaram as expectativas, com uma reação muito positiva do público e a participação dos atletas, engajados, com espírito olímpico. Sem falar nas crianças que puderam conhecer de perto a modalidade”, destacou Jacques Fontaine, presidente da World Squash Federation (WSF). “Agora é seguir trabalhando para mostrar que o squash pode repetir tudo isso em Paris-2024”, completou.
Ao lado de Gabriel Pederiva fizeram parte dos Jogos em Buenos Aires embaixadores da Argentina, Austrália, Barbados, Bermuda, Canadá, Colômbia, Egito, El Salvador, Equador, Grã-Bretanha, França, Guatemala, Holanda, Hong Kong, Índia, Inglaterra, Irlanda, Itália, Jamaica, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Paraguai, Peru, República Tcheca e Suíça.
Foto; Divulgação
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