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Alemanha domina etapa de Cali da Copa do Mundo de Ciclismo de Pista; Monteiro faz história

A Alemanha dominou a etapa de Cali (COL) da Copa do Mundo de Ciclismo de Pista, encerrado no domingo (19).

A equipe alemã conquistou quatro medalhas de ouro, com destaque para Kristina Vogel (GER), que levou três ouros: Sprint Individual, Keirin e Sprint por equipes. A equipe masculina também venceu o sprint por equipes.

A Austrália ficou com três ouros (Omnium masculino, Perseguição por Equipes feminina e a Corrida por Pontos feminina) e a Dinamarca com dois ouros (Perseguição por Equipes masculina e o Madison masculino).

A próxima etapa será em Los Angeles (USA), entre os dias 25 e 26 de fevereiro

Monteiro faz história no Omnium
O brasileiro Gideoni Monteiro fez história em sua participação na Colômbia. O ciclista obteve o melhor resultado do Brasil na competição internacional, com o nono lugar na omnium, neste sábado (18), somando 68 pontos. O australiano Sam Welsford foi o campeão, com 128 pontos, seguido pelo belga Lindsay de Vylder (107) e o dinamarquês Casper Von Folsach (104).

"Este foi o melhor resultado de um brasileiro em Copa do Mundo, o que me deixa muito feliz. Começar um ciclo e estar no top 10 mundial, comprova que estou em evolução em relação ao meu começo no ciclismo de pista há alguns anos atrás, quando o objetivo era estar representando o Brasil na Rio 2016", comemorou Gideoni. "Queria estar no top 10 aqui em Cali e consegui o que estava dentro do meu objetivo. Degrau por degrau venho me firmando no cenário mundial. Vamos continuar trabalhando para melhorar cada vez mais. Sei que tenho muito a evoluir, com detalhes que podem ser lapidados na preparação", completou.

A prova em Cali marcou a estreia de Gideoni no novo formato da categoria omnium, adotado a partir de outubro de 2016. O modelo atual conta com apenas um dia de competição e quatro provas, diferentemente de antes que eram dois dias com três disputas diárias. Na parte da manhã, o atleta competiu no scratch e tempo race, onde somou 16 e 22 pontos, respectivamente, enquanto de tarde o ciclista encarou a eliminação, somando 24 pontos, e a corrida final por pontos (25 km), com mais seis somados.

"Esse novo modelo da omnium me agradou bastante, porque acabou que eu me adaptei muito bem aos estilos das provas, com características de pelotão. Ficou mais duro competir, com intensidade altíssima e pouco tempo de recuperação entre as provas", avaliou. "Realmente ficou mais puxado, então é importante demais planejar o máximo possível para você não sobrar em uma disputa e faltar energia nas outras", complementou Gideoni.

Foto: UCI


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