Dezessete grandes empresas públicas e privadas, que juntas investem
cerca de R$ 550 milhões por ano nas confederações nacionais esportivas,
se uniram e devem assinar um pacto em abril de 2015 para fiscalizar o
uso das verbas e das condutas das entidades, segundo reportagem do
jornal Folha de S.Paulo.
Entre as organizações envolvidas está o Banco do Brasil, que na última semana suspendeu o patrocínio à Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), que já durava mais de duas décadas, por conta de irregularidades na entidade apontadas pela Controladoria-Geral da União (CGU).
Entre as organizações envolvidas está o Banco do Brasil, que na última semana suspendeu o patrocínio à Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), que já durava mais de duas décadas, por conta de irregularidades na entidade apontadas pela Controladoria-Geral da União (CGU).
A
intenção das corporações é fiscalizar, unificar e estabelecer regras de
gestão mais rigorosas e transparentes para que sejam aplicadas nas
confederações que recebem os investimentos. A supervisão do processo
ficaria a cargo de uma governança ainda não definida, mas que se
autorregularia.
Ainda de acordo com a reportagem, o pacto inédito, segundo as
empresas, tem sido discutido em reuniões periódicas. Três deles já
ocorreram e um definitivo deve acontecer em janeiro. A previsão é que a
assinatura aconteça em abril do próximo ano.
Os itens discutidos teriam base na lei anticorrupção, que vigora desde janeiro deste ano, e nas alterações de 2013 da Lei Pelé - que limitam mandatos de cartolas, determinam regras de transparência e obrigam maior participação de atletas em decisões das entidades esportivas.
Os itens discutidos teriam base na lei anticorrupção, que vigora desde janeiro deste ano, e nas alterações de 2013 da Lei Pelé - que limitam mandatos de cartolas, determinam regras de transparência e obrigam maior participação de atletas em decisões das entidades esportivas.
As empresas que
fazem parte do acordo são: Adidas, Ambev, Banco do Brasil, BRF,
Correios, Itaú, McDonald's, Nestlé, Nike, Nissan, P&G, Oakley, Pão
de Açúcar, Tetra Pak, Volkswagen, Construtora Passarelli e Bradesco.
As organizações investem em confederações como as de futebol (CBF), vôlei (CBV), judô (CBJ), esportes aquáticos (CBDA), tênis (CBT), futsal (CBFS), handebol (CBHb), atletismo (CBAt), entre outras. E competições como a Copa do Mundo da Fifa e os Jogos Olímpicos.
As organizações investem em confederações como as de futebol (CBF), vôlei (CBV), judô (CBJ), esportes aquáticos (CBDA), tênis (CBT), futsal (CBFS), handebol (CBHb), atletismo (CBAt), entre outras. E competições como a Copa do Mundo da Fifa e os Jogos Olímpicos.
Fonte: globoesporte.com
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