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Ambientalistas pedem que mascotes dos Jogos Olímpicos de 2016 sejam substituídos


Os mascotes dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016, batizados de Vinícius e Tom, estão dando o que falar. Agora foram institutos de defesa de animais entraram na polêmica e, além de criticar o processo de escolha dos mascotes, que não teve participação da sociedade civil, o grupo pede que sejam substituídos por animais da fauna brasileira ameaçada.

De acordo com a petição, os símbolos dos jogos olímpicos são "personagens fictícios inventados em laboratório, que se colocam como representantes da fauna e flora, mas não simbolizam coisa alguma". Os institutos pedem que a escolha dos mascotes seja uma oportunidade para incentivar a discussão sobre as simbologias do país e o espírito olímpico.

Para os que apoiam a iniciativa, os mascotes apresentados lembram personagens de desenhos animados japoneses, como o pickachu e os pokemon. Se essa "revolução dos bichos" der certo, os organizadores da campanha já têm sugestões de substitutos: tartaruga marinha, boto cor de rosa, mico-leão-dourado, onça pintada e o macaco muriqui.

Desde que foram apresentados no mês passado, os mascotes dos jogos olímpicos vêm causando polêmicas. Muitos internautas deram sugestões "engraçadinhas" para os dois personagens. Nas redes sociais, teve ainda quem ironizou com Arrastão e Tiroteio ou Delta e Odebrecht.

No dia 14, foram apresentados os nomes escolhidos por votação popular: Vinicius e Tom foram os escolhidos, com 44% dos votos. O mascote olímpico Vinicius, de cor amarela, representa a diversidade dos animais do país, enquanto Tom, o paralímpico, de cor azul, reproduz a mistura da flora brasileira.


Foto: Agência O Globo
Fonte: O Globo

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