Foto: Divulgação |
As constantes reclamações do campeão olímpico de ginástica artística Arthur Zanetti de falta de estrutura surtiram efeito. O ginásio em que ele treina em São Caetano do Sul recebeu recentemente equipamentos de treino do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), mas o técnico Marcos Goto ainda não está completamente satisfeito com o que tem à disposição.
Após conquistar a medalha de ouro na prova das argolas nos Jogos Olímpicos de Londres-2012, Zanetti criticou repetidamente a estrutura que tinha à disposição para trabalhar. Aberto até a defender outro país, caso recebesse propostas, o brasileiro desistiu da ideia e arrefeceu as reclamações após o COB efetuar repasse de equipamentos.
“A gente sabe que as coisas vão melhorar para 2016, mas vai acontecer devagar. As mudanças aqui no ginásio estão acontecendo devagar, mas já deu uma boa melhorada”, explicou Goto, que nesta segunda-feira embarca com Zanetti para a Antuérpia, onde o paulista busca a medalha de ouro do Campeonato Mundial.
Segundo o treinador, o principal problema do ginásio do SERC/Santa Maria, em São Caetano do Sul, é a falta de climatização adequada. Com telhas de amianto e pouca ventilação, o local tem grande amplitude térmica. A falta de área de descanso para os atletas e até de um refeitório são outros pontos questionados.
Depois de ter suas primeiras reivindicações atendidas, Zanetti diminuiu o tom de suas críticas, a pedido de Goto, que se tornou porta-voz das reclamações. Além do campeão olímpico, Francisco Barreto, integrante da Seleção Brasileira no Mundial da Antuérpia, faz parte do time de atletas que treinam em São Caetano do Sul.
“Nossa necessidade ainda é a parte de temperatura. No frio é muito frio. No calor, muito calor. Estou esperando. Minha esperança são vocês (jornalistas) baterem na tecla que a gente precisa de ajuda, que o ginásio precisa de melhoria”, afirmou.
Após conquistar a medalha de ouro na prova das argolas nos Jogos Olímpicos de Londres-2012, Zanetti criticou repetidamente a estrutura que tinha à disposição para trabalhar. Aberto até a defender outro país, caso recebesse propostas, o brasileiro desistiu da ideia e arrefeceu as reclamações após o COB efetuar repasse de equipamentos.
“A gente sabe que as coisas vão melhorar para 2016, mas vai acontecer devagar. As mudanças aqui no ginásio estão acontecendo devagar, mas já deu uma boa melhorada”, explicou Goto, que nesta segunda-feira embarca com Zanetti para a Antuérpia, onde o paulista busca a medalha de ouro do Campeonato Mundial.
Segundo o treinador, o principal problema do ginásio do SERC/Santa Maria, em São Caetano do Sul, é a falta de climatização adequada. Com telhas de amianto e pouca ventilação, o local tem grande amplitude térmica. A falta de área de descanso para os atletas e até de um refeitório são outros pontos questionados.
Depois de ter suas primeiras reivindicações atendidas, Zanetti diminuiu o tom de suas críticas, a pedido de Goto, que se tornou porta-voz das reclamações. Além do campeão olímpico, Francisco Barreto, integrante da Seleção Brasileira no Mundial da Antuérpia, faz parte do time de atletas que treinam em São Caetano do Sul.
“Nossa necessidade ainda é a parte de temperatura. No frio é muito frio. No calor, muito calor. Estou esperando. Minha esperança são vocês (jornalistas) baterem na tecla que a gente precisa de ajuda, que o ginásio precisa de melhoria”, afirmou.
Gazeta Esportiva
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