Neste
domingo começa o segundo grand slam de tênis da temporada, o Aberto da França
em Roland Garros, com destaque para a desistência de Andy Murray e o retorno de
Rafael Nadal aos grandes torneios. O espanhol buscará seu oitavo título no
torneio francês.
MASCULINO
Mas o sorteio das chaves não foi tão generoso com Nadal. Nomes como Fognini para a 3ª rodada, Nishikori para as oitavas e Gasquet ou Wawrinka para as quartas exigem algum cuidado, mas não chegam a ser uma grande ameaça devido à boa fase do heptacampeão. Porém estar na chave de Novak Djokovic para a semi é bastante perigoso. O sérvio não fez boas campanhas em Madri e Roma, mas a vitória sobre Nadal em Monte Carlo, quebrando um domínio de 8 anos do espanhol no principado, não foi esquecida pelos dois jogadores.
Antes de chegar até a semifinal, Djokovic pode reencontrar Grigor Dimitrov na terceira rodada. No último confronto entre os dois, em Madri, o búlgaro saiu com a vitória. Nas oitavas o líder do ranking pode encontrar Tommy Haas, que também o venceu nesta temporada. Porém, mesmo com algumas possívis dificuldades, a semifinal envolvendo os dois favoritos ao título é muito provável.
Com Murray fora e Nadal na chave de Djokovic, o caminho de David Ferrer e Roger Federer ficou mais aberto. O espanhol só deve encontrar alguém que ofereça mais resistência nas quartas com Berdych, mas o tcheco tem uma estreia não tão fácil contra Monfils e um provável e perigoso jogo contra Gulbis na rodada seguinte.
O suíço Federer jogará contra jogadores vindos do qualifying nas duas primeiras rodadas, mas pode ter Benneteau na terceira. Apesar da enorme diferença técnica, o francês já fez jogos difíceis contra Federer, tendo vencido duas das seis partidas entre eles. Federer pode enfrentar mais dois jogadores locais em seguida, Simon e Tsonga. O primeiro, atualmente, não parece oferecer muito perigo; já o segundo, apesar de não ter o favoritismo contra o suíço, também não pode ser considerado uma zebra.
Mas o sorteio das chaves não foi tão generoso com Nadal. Nomes como Fognini para a 3ª rodada, Nishikori para as oitavas e Gasquet ou Wawrinka para as quartas exigem algum cuidado, mas não chegam a ser uma grande ameaça devido à boa fase do heptacampeão. Porém estar na chave de Novak Djokovic para a semi é bastante perigoso. O sérvio não fez boas campanhas em Madri e Roma, mas a vitória sobre Nadal em Monte Carlo, quebrando um domínio de 8 anos do espanhol no principado, não foi esquecida pelos dois jogadores.
Antes de chegar até a semifinal, Djokovic pode reencontrar Grigor Dimitrov na terceira rodada. No último confronto entre os dois, em Madri, o búlgaro saiu com a vitória. Nas oitavas o líder do ranking pode encontrar Tommy Haas, que também o venceu nesta temporada. Porém, mesmo com algumas possívis dificuldades, a semifinal envolvendo os dois favoritos ao título é muito provável.
Com Murray fora e Nadal na chave de Djokovic, o caminho de David Ferrer e Roger Federer ficou mais aberto. O espanhol só deve encontrar alguém que ofereça mais resistência nas quartas com Berdych, mas o tcheco tem uma estreia não tão fácil contra Monfils e um provável e perigoso jogo contra Gulbis na rodada seguinte.
O suíço Federer jogará contra jogadores vindos do qualifying nas duas primeiras rodadas, mas pode ter Benneteau na terceira. Apesar da enorme diferença técnica, o francês já fez jogos difíceis contra Federer, tendo vencido duas das seis partidas entre eles. Federer pode enfrentar mais dois jogadores locais em seguida, Simon e Tsonga. O primeiro, atualmente, não parece oferecer muito perigo; já o segundo, apesar de não ter o favoritismo contra o suíço, também não pode ser considerado uma zebra.
FEMININO
Pela chave
feminina, as favoritas não devem ter problemas para chegar mais longe. Líder do
ranking da WTA e tentando reconquistar o aberto francês após 11 anos, Serena
Williams partirá em busca de seu 16º grand slam com uma chave aparentemente
tranquila. Pode ter Kuznetsova (campeã em 2009), Makarova ou Kerber nas
quartas, provavelmente enfrentará Errani na semi já que a fase de Agnieszka
Radwanska não é boa, mas mantendo o alto nível apresentado em Roma tem grandes
chances de chegar à final.
Na parte de
baixo da chave, há uma boa possibilidade de um esperado encontro entre Azarenka
e Sharapova na semifinal. A bielorussa pode ter problemas com a sempre perigosa
Li Na nas quartas, enquanto a russa defenderá seu título em uma chave com
Cibulkova, Stosur e Kvitova, que sempre podem surpreender, mas não vêm jogando
bem. Resta saber se a vencedora, se encontrar Serena na final, conseguirá frear
a norte-americana, algo que as duas tiveram chances em Madri e Roma e ficaram
longe de obter sucesso.
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