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Coluna do Vôlei - RJX escrevendo o nome na história



E o RJX tornou-se o novo campeão da Superliga Masculina, acabando com um jejum de 32 anos sem títulos nacionais de vôlei masculino de equipes vindas do estado do Rio de Janeiro. Confesso que achei que o time carioca fosse "sofrer" na final, e até mesmo, sucumbir diante da até então regular do Sada Cruzeiro. Mas a equipe formada por vários medalhistas olímpicos que é bancada pelo mega-empresário Eike Batista conseguiu desfazer a má impressão do ano passado, trouxe mais gente boa, e faturou o título em seu segundo ano de atividade.

O primeiro set deu a impressão de que minha previsão pré-jogo se confirmaria: o Sada Cruzeiro detonou com o RJX, muito também pelos erros do time carioca, simplesmente dos 25 pontos cruzeirenses, 12 vieram dos erros. Com a torcida em peso, (a final foi realizada no Rio de Janeiro, - o que não considero certo, final decidida em jogo único dando margem para o mando de campo ser favorável a uma equipe) o RJX teve toda a chance de mudar o resultado da partida. E a partir do segundo set, os cariocas mandaram na partida, vencendo os três sets seguidos e garantindo a vitória e o título.

O time do Rio de Janeiro, num todo, foi muito bem. Desde Bruno, o levantador até Theo, o oposto, todos fizeram uma grande partida. E o jogador eleito o melhor em quadra foi Thiago Alves, ponteiro que ainda é reserva da seleção brasileira porque Murilo é um monstro. Os principais jogadores do Sada Cruzeiro acabaram anulados durante a partida, e isso foi um dos principais fatores que fizeram a equipe mineira sofrer a virada.

RANKING DE ATLETAS - MASCULINO

E já saiu o ranking de atletas para a Superliga Masculina de Vôlei. Os jogadores de nível 7 e 6 estão entre RJX, Sesi e Sada Cruzeiro, equipes com maior poder aquisitivo da disputa. O que mostra que quem tem dinheiro, pode fazer a festa na Superliga de Vôlei, enquanto as de menor poder aquisitivo continuarão a fazer figuração.

ÚLTIMA ETAPA DO CIRCUITO BB DE VÔLEI DE PRAIA

Brasília sediará a última etapa do Circuito Banco do Brasil de Vôlei de Praia, e enquanto a disputa masculina já está liquidada (os campeões foram Pedro Solberg e Bruno Schmidt), no feminino estarão brigando pelo título nacional as duplas Ágatha/Bárbara Seixas e Lili/Rebecca, que foram beneficiadas com o fim das parcerias entre Juliana/Larissa e Maria Elisa/Talita, as duas principais duplas do Brasil até ano passado.

DIMINUIÇÃO DO RITMO

A Coluna está diminuindo o ritmo de assuntos porque eu estou numa fase bem corrida, sem ter tanto tempo para acessar o computador e digitar textos, tanto que em outros esportes, rarearam meus posts de autoria própria, tendo eu utilizado mais textos de outros sites para divulgar notícias e competições. A quem acompanha a coluna semanalmente, pedimos desculpas.

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