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Presidente da CBB está nada satisfeito com a seleção feminina de basquete


O Presidente da CBB, Carlos Nunes, em entrevista em João pessoa,onde faz campanha para sua reeleição em 2013,  declarou que não ficou nada satisfeito com o desempenho da seleção feminina de Basquete nos jogos de Londres e deixou claro que o projeto precisa ser revisto. Nunes admitiu erros no trabalho executado com as meninas, disse inclusive que elas tiveram um “projeto diferenciado” aquém do que foi feito com o time masculino (do técnico argentino Rubém Magnano) e se disse simpático à ideia de contratar um técnico estrangeiro para comandar as mulheres neste próximo ciclo olímpico.

E ele ainda citou que seu nome preferido é um técnico australiano que trabalha na Europa ocidental. O único  técnico australiano de renome que trabalha na Europa é Tom Maher, que dirigiu a seleção da Grã Bretanha nos jogos de Londres. Na semana que vem, será discutido o projeto do ciclo olímpico para os jogos de 2016, e ao que parece, a opinião de nunes diverge muito da diretora da seleção feminina, Hortência:

"Hortência defende a permanência do treinador Luís Cláudio Tarallo, que comandou o time em Londres. Mas eu sou muito simpático à ideia de trazer o treinador australiano para comandar o time feminino do Brasil.  Como opção minha, e esta é uma responsabilidade que trago para mim, eu entendi que era Hortência quem tinha as condições necessárias para levar o time a uma posição melhor nas Olimpíadas. No fim, acabou acontecendo o que aconteceu. Cabe-nos agora avaliar o que deu errado "

Carlos Nunes, inclusive, dá a entender que os poderes da ex-jogadora na seleção serão reduzidos, com a entrada de novos nomes para "dividir responsabilidades". "A princípio Hortência continua, mas novos nomes devem se juntar ao grupo. No mais, vamos agora avaliar os relatórios sobre Londres e a partir dele avaliar o que precisa ser melhorado" 

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