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Técnico da Argentina analisa confronto com o Brasil pela Copa do Mundo de Vôlei


Brasil e Argentina se enfrentarão na quarta-feira (9/10), na abertura da segunda semana da Copa do Mundo masculina de vôlei, na cidade de Hiroshima, no Japão. Enquanto a seleção brasileira segue na liderança e como única invicta na competição, os argentinos ocupam a sétima posição, com duas vitórias e três derrotas. 

“Enfrentar o Brasil sempre é difícil. Conta com um elenco forte, tem grandes jogadores que já contam com uma bagagem internacional importante. Além disso, jogam há um bom tempo juntos, se conhecem entre eles e conhecem os torneios que disputam”, afirma Marcelo Mendez. “O Brasil, no vôlei, sempre é candidato ao título, em todos os torneios que participa. Tem um dos elencos mais completos. Sempre será cotado como um dos favoritos”, completa. 

Na primeira semana da Copa do Mundo, a Argentina venceu os Estados Unidos e a Tunísia e foi derrotada pela Itália, Polônia e Japão. Além do Brasil, a seleção comandada por Marcelo Mendez terá ainda pela frente Irã, Rússia, Egito e Austrália. 

“Nosso elenco está evoluindo. Temos um time muito novo, com muitos jogadores tendo sua primeira experiência internacional em um torneio de alto nível. Precisamos aprender a lutar contra os grandes, mas precisamos marcar um ritmo pesado contra as equipes que se encontram em um nível equilibrado. Precisamos ser mais constantes, mais consistentes”, analisa o treinador, que conhece bem os atletas da seleção brasileira. 

Da atual equipe do Brasil, o central Isac e o levantador Cachopa são os únicos que seguem sob o comando do técnico argentino no grupo do Sada Cruzeiro para a temporada. 

“São jogadores que conheço muito bem e estão preparados para jogar, sempre. Isac vem demostrando há algumas temporadas que é um dos melhores centrais do Brasil e está sempre pronto para jogar. Cachopa é novo, porém é um menino com muita vontade de aprender e de ganhar. A experiência que ele teve ao longo desses anos conosco na Sada, e essa sequência de jogos que ele teve e está tendo com a seleção, contribuem com a sua evolução crescente como jogador”, ressalta o técnico.

Foto: FIVB

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