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Presidente da Associação de Surfe elogia mudanças do programa olímpico de Tóquio 2020


O Presidente da Associação Internacional de Surfe (ISA em inglês) Fernando Aguerre classificou as mudanças nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 como as mais importantes da década. Além do surfe que já está garantido em Paris 2024, escalada esportiva, skate e karatê farão suas estreias em Olimpíadas, enquanto beisebol e softbol retornam ao programa tendo sua última aparição em Pequim 2008.

Aguerre disse à agência britânica de notícias Reuters que o Comitê Olímpico Internacional buscava modalidades mais jovens dentro de seu programa. "Então, na praia e no oceano, o esporte mais legal? Surf. Ruas, o esporte mais legal? Andar de skate. O esporte mais legal ao ar livre? Escalada. Então, de repente, em um golpe gigante, eles adicionam os três ambientes: o exterior, o oceano e o urbano."

Em relação a modalidades mais antigas, o Aguerre falou sobre a importância da adaptação com as mudanças que o esporte passou. "Por muitos anos eu acordei e pensei que isso poderia não acontecer, era muito difícil e o olimpismo estava tão fechado, tão apertado", disse ele. "Agora, estamos no desafio de dar uma ótima primeira impressão, você nunca terá uma segunda chance na primeira impressão."

As Olimpíadas de Tóquio contará com a participação de 40 surfistas em eventos de shortboard, dentre homens e mulheres divididos igualmente. Parte das vagas são oriundas dos Jogos Pan-Americanos (medalhistas de ouro) e dos Jogos Mundiais de Surf (demais continentes). O restante dos postos serão completados de acordo com os resultados da World Surf League dos Jogos Mundiais do próximo ano.

Foto: Franck Fife/AFP

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